segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Feliz dia da secretária ♥

Para você secretária que está gravida, ou já é mamãe...


Dores nas costas? Quiropraxia já!

Bom dia :)

Você anda sentindo muitas dores nas costas durante a sua gestação? Ninguém merece sentir dor, por isso, a Kasa da Gestante recomenda: Quiropraxia já!
A quiropraxia na gravidez é um ingrediente essencial para suas escolhas pré-natal. Os benefícios são disponibilizados para ambos, mamãe e bebê.
Sua área de trabalho é basicamente a coluna e sua base científica, baseia-se no fato de que através da coluna vertebral passam centenas de fibras nervosas que conectam os diferentes órgãos do corpo humano aos receptores do cérebro.



Pré-existentes desequilíbrios despercebido em sua coluna e pélvis ficam sobrecarregados durante gravidez. As tensões adicionadas podem levar ao desconforto e dificuldade durante as atividades diárias. Durante a gestação, a maioria das mulheres experimenta uma série de problemas neuromusculares e bioquímicos que respondem favoravelmente ao gentil, seguro e não-invasivo tratamento quiroprático.

Benefícios dos cuidados com o tratamento quiroprático:

Prepara a pélvis para uma gravidez e parto mais confortável, criando um estado de equilíbrio em estruturas ósseas da pelve, músculos e ligamentos.

• Reduz a interferência com o sistema da mãe nervo que controla e coordena todos os seus sistemas e funções.

• Remove tensão sobre os ligamentos que sustentam o útero, reduzindo assim a torção (restrição intra-uterino) para o útero da mulher.

• Permite ao bebê um local para desenvolver sem restrições à sua formação de coluna, crânio, e outras estruturas do esqueleto e possibilitando melhor posição para o nascimento.

Existem quatro etapas na qual possuir sistema nervoso completamente funcional pode ajudar a futura mamãe e a criança:

Fase 1: Pré-Concepção

Ao começar a jornada de conceber é fundamental pensar no estrutural. A Quiropraxia é uma alternativa segura para ajudar o corpo preparando para a concepção. O corpo é controlado pelo sistema nervoso e muitas mulheres têm subluxações (vértebras com disponibilidade mecânica alterada) particularmente nas regiões lombar e pélvica que não permitem o fluxo adequado de informações proveniente dos nervos para os órgãos terminais.
Além disso, as mulheres que lutam com a infertilidade muitas vezes não são conscientes das opções disponíveis para elas. A infertilidade pode às vezes ser ajudada com cuidados realizados por um quiropraxista promovendo a restauração biomecânica normal da coluna vertebral, aliviando a irritação do nervo e conduzindo ao funcionamento a 100% do organismo.

Fase 2: Gravidez





Na gravidez o corpo sofre uma série de mudanças a cada dia. Estas mudanças podem incluir:
• O ganho de peso;

• Mudança na distribuição de peso sobre as articulações;

• Aumento da demanda e fadiga dos músculos da coluna e pelve;

• Aumento da curvatura torácica superior pode causar dificuldade em respiração, má digestão, dor nas costas e costelas;

• Angulação para frente do pescoço pode criar dores de cabeça e pescoço;

• Aumento da tensão sobre os ligamentos da coluna vertebral e pélvica;

• Aumento de tensões aumentando ainda mais curvas da coluna lombar e torácica;

•Estresse articular, levando a desalinhamentos articulares de vértebras e região sacroilíaca;

• Lançamento do hormônio relaxina, causando relaxamento muscular e ligamentar que
permite que as articulações com maior facilidade se desalinhem.

Estas mudanças afetam principalmente os ligamentos pélvicos e da coluna vertebral, músculos, articulações e outros de suporte de tecidos moles (músculos). O resultado é um aumento do stress sobre o corpo, muitas vezes levando a dor e desconforto.

Com a quiropraxia pode-se aliviar os sintomas incômodos decorrentes da musculatura, tensões ligamentares e biomecânicas encontradas durante a gravidez, enquanto permitindo melhor posicionamento do bebê. Isto é conseguido através do uso de um número de procedimentos altamente especializados e técnicas na profissão da quiropraxia.
Com o tratamento quiroprático regular, o paciente irá experimentar alívio da dor e a biomecânica manter funcionando de forma ideal para minimizar as complicações durante o parto também.

Fase 3: Trabalho & Nascimento

Freqüentemente mulheres experimentam menos intervenção médica, nascimentos mais curtos, com menos trauma e mais fácil transições durante o parto, o bebê está descendo pelo canal do parto. Estes são realizados com um alinhamento adequado na pelve e sacro deixando espaço suficiente para o bebê a descer com menos esforço e trauma. Contrações são mais suaves e mais consistentes quando o sistema nervoso está funcionando plenamente.
No texto de Williams Obstetrícia nos diz que: “Qualquer contração do diâmetro pélvico que diminui a capacidade da pelve pode criar distocia (dificuldade) durante o trabalho de parto”, eles afirmam ainda que o diâmetro da pélvis da mulher é diminuída quando o sacro é deslocado. Quiropraxistas abordam estas subluxações, oferecendo um suave ajuste para realinhar o osso sacro e, assim, reduzir as chances de ter distorcia.”
Em um estudo realizado por Joan Fallon mostrou que mulheres que recebem ajustamentos quiropráticos durante sua primeira gravidez possuem trabalho de parto mais rápidos em média 24%.
Esta técnica tem uma alta taxa de sucesso em permitir que bebês na posição pélvica para ir à cabeça de normal para baixo, ou posição, vértice. É a capacidade de facilitar, mais segurança para a mãe e o bebê são coisas a considerar quando se está nesta situação.


Fase 4: Reorganização estrutural interna
Este é um momento incrível e emocionante para as novas mães. A anatomia interna está passando por uma reorganização que pode ser ajudado com o tratamento quiroprático continuado e Terapia Cranio Sacral. As mulheres são capazes de gerenciar as mudanças, estresse, fadiga, desconforto, aleitamento materno e melhor bem-estar pessoal com os cuidados.



Perguntas Gerais:

  • A quiropraxia é segura durante a gravidez? 
A quiropraxia durante a gravidez é segura tanto para a mãe quanto para o bebê. Ajustes da coluna vertebral são especialmente suaves durante a gravidez, como muito menos força é necessária para corrigir subluxações. Isto é devido ao aumento de hormonas que causam significativo relaxamento muscular e ligamentar. posições Especiais "de ajustamento" e travesseiros de gravidez são usados ​​para proporcionar conforto e segurança para a mãe e o bebê.

  • Quantas vezes devo receber quiropraxia durante a gravidez? 
A frequência de atendimento varia para um número de diferentes razões. Normalmente, cuidado regular durante uma gravidez não complicada irá variar de uma vez por semana a uma vez por mês.

  • E se eu já estou bem com a minha gravidez, é muito tarde para mim para obter cuidados? 
Não, nunca é tarde demais para preparar o seu corpo para o parto.


Artigos publicados sobre a Quiropraxia e Gestação:

1 - Gravidez e Quiropraxia: uma revisão narrativa da literatura

Borggren, C. Journal of Chiropractic Medicine Volume 6, Issue 2, junho de 2007, páginas 70-74
Resultados: Trinta e três referências foram utilizadas para esta avaliação. A literatura atual apresenta resultados favoráveis ​​no uso da quiropraxia durante a gravidez.
Conclusões: a avaliação Quiropraxia e tratamento durante a gravidez pode ser considerado um meio seguro e eficaz de tratar os sintomas musculoesqueléticos comuns que afetam as pacientes grávidas
Trecho: ". Uma revisão de estatísticas informou que as mulheres que procuram primigesta quiropraxia durante a gestação têm, em média, um tempo de trabalho de 25% menor que as mulheres multíparas que procuram tratamento quiroprático durante a gravidez têm, em média, 31% menor tempo de trabalho"

2- A técnica de Webster: uma técnica de quiropraxia com implicações obstétricas.

Pistolese, R. J Ther Physiol Manipulativa. 2002 Jul-Aug, 25 (6): E1-9.
Resultados: 112 inquéritos forneceram os dados. Destes 112 inquéritos, 102 (92%) resultaram em resolução da apresentação pélvica, enquanto 10 (9%) permaneceram sem solução.
Conclusão: Os médicos entrevistados relataram uma alta taxa de sucesso (82%) em aliviar as causas músculo-esqueléticas de restrição intra-uterino, utilizando a técnica de Webster. Embora o tamanho da amostra era pequena, os resultados sugerem que pode ser benéfico para realizar a técnica de Webster em 8 mês de gravidez.

3- Aplicação da Webster In-Utero Técnica restrição: uma série de casos

Kunau, PL. J de Quiropraxia Clínica Pediatria Vol. 3 No. 1, 1998.
Conclusão: O autor apresentou uma série de mulheres com sucesso corrigindo alterações na posição pélvica, usando uma técnica de quiropraxia desenvolvido por Larry Webster, DC

4- A Quiropraxia: manipulação da coluna para dor lombar na gravidez: uma série de casos 
retrospectiva.

Lisi AJ. Obstetrícia J Womens Health. 2006 Jan-Fev, 51 (1): e7-10.
Em dezesseis dos 17 (94,1%) casos demonstraram melhora clinicamente importante Não foram relatados efeitos adversos em qualquer um dos 17 casos. Os resultados sugerem que o tratamento quiroprático é seguro, nestes casos, e suportam a hipótese de que ele pode ser eficaz para reduzir a intensidade da dor.

5- Subluxação Sacroilíaca: uma causa comum e tratável de dor lombar durante a gravidez.

Daly JM Fam Pract Res J. 1991 Jun; 11 (2) :149-59.
Um grupo de 11 mulheres que preencheram os critérios para subluxação sacroilíaca foram tratadas com manipulação de rotação das articulações sacroilíacas. Após o tratamento, 10 das 11 mulheres (91%) tiveram alívio da dor e não apresentou sinais de subluxação sacroilíaca.

6- Dores nas costas durante a gravidez e o parto.

Diakow PR J Ther Physiol Manipulativa. 1991 Feb; 14 (2) :116-8.
Uma subamostra de 170 gestações dolorosas foi dividida entre aqueles que receberam manipulação manual e os que não receberam. O grupo tratado sentiu menos dor durante o trabalho de parto (p menor que 0,001).





quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Obesidade na gestação

Os  hábitos da mãe e o aumento excessivo de peso durante a gestação pode causar problemas à saúde dela e do bebê

Recém-nascidos com mais de 4 quilos tendem a ser crianças e adultos pesados, principalmente se a mãe for diabética.


Os níveis elevados de açúcar na circulação da gestante distribuem-se no sangue do bebê, o que força seu pâncreas a produzir mais insulina. Multiplicam-se, então, as células gordurosas com a conseqüente tendência para a obesidade por toda a vida.
Já recém-nascidos muito magros, sobretudo devido à desnutrição materna, também são propensos aos quilos a mais quando adultos. É que o feto tem que adaptar seu organismo para poupar energia e o ajuste acaba se tornando permanente. Se mais tarde houver condições de alimentação favoráveis, o resultado será o acúmulo de gordura. Em suma, a grávida com o diabete mal controlado ou aquela que é desnutrida determina a futura obesidade nos seus filhos.

Limite na balança


A recomendação dos especialistas é que as gestantes engordem, no máximo, até 12 quilos durante a gravidez. “O ideal é ganhar um quilo mensalmente, em média, embora as mulheres altas possam exceder um pouco esse limite”, diz a ginecologista Mara Carvalho Diegoli, do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Ela explica que, no primeiro trimestre, muitas gestantes até emagrecem devido aos enjoos. “Do quarto ao sexto mês, o ganho de peso também é pequeno. Ele acelera mesmo no final da gravidez, quando a tendência do organismo é reter mais líquido, provocando inchaço”.

Tabela de IMC para Gestantes


 Segundo a Organização Mundial de Saúde, a tabela de IMC para gestantes segue um aumento constante, porém com evoluções diferentes para gestantes com IMC menor e gestantes com IMC maior antes do período de gestação.
Ou seja, mães mais magrinhas antes da gestação precisam de um aumento de peso mais significativo durante a gestação para se manter, e manter seu bebê saudáveis.
Enquanto mães que são um pouco mais gordinhas antes da gestação precisam de um aumento de peso menos significativo durante a gestação pela saúde dos dois.
No gráfico abaixo podemos observar visualmente o processo de evolução das mamães durante a gestação acompanhando pelo seu IMC (Índice de Massa Corporal).

Legenda:
a área verde significa peso ideala área amarela significa levemente fora do peso
a área laranja significa alerta de saúde, muito fora do peso
a área vermelha significa alerta, acompanhamento médico necessário
Exemplo de uso do Gráfico: Se a mãe está no quarto (4) mês de gestação (linha horizontal) e está com IMC 24,6 (linha vertical)
está com peso ideal, pois se encontra dentro da área verde


  • A tabela de IMC para gestantes e o gráfico acima foram gerados a partir da seguinte recomendação da OMS:

Mães com IMC menor que 18,4 (abaixo peso), devem aumentar entre 12,5 e 18kg durante a gestação
Mães com IMC entre 18,5 e 24,9 (peso ideal): de 11,5 a 16kg


Mães com 
 
IMC entre 26 e 30 (acima do peso): de 7 a 11,5kg


Mães com 
 
IMC maior que 30 (obesa): Pelo menos 6kg 

Ressalva importante

Este gráfico de crescimento do IMC durante o processo gestacional leva em consideração que a mãe é adulta (entre 19 e 50 anos) e não tem nenhum tipo de doença previa, deficiência ou problema de saúde de qualquer tipo.
O aumento de peso de gestantes menores de 18 anos precisa ser acompanhado por médicos especialistas, assim como de gestantes com mais de 50 anos, pois trata-se de um processo mais complexo

Mãe cheinha, bebê pesado


“Quando a mãe esbanja quilos extras na gravidez, a probabilidade de a criança também se tornar obesa é de 50% a 60%”, diz a endocrinologista Cláudia Cozer. Se ambos os pais forem obesos, o risco sobe para 70% a 80%.
Além dos problemas com a própria saúde, as mulheres que brigam com a balança durante a gestação podem gerar bebês mais pesados, com macrossomia fetal—condição em que o recém-nascido apresenta mais de 4 quilos-- e com possibilidades de desenvolver hipoglicemia ao nascer. “É importante que as mães se lembrem de que tudo que consomem vai para o bebê”, afirma a ginecologista e obstetra Lilian Takeda, da Maternidade Pro Matre Paulista, em São Paulo.

Riscos associados
A Organização Mundial de Saúde considera obesas as pessoas que apresentam Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Trata-se de valor obtido a partir da seguinte fórmula: peso/altura². A gestante que ultrapassar essa marca corre mais riscos, não só durante a gravidez como na hora do parto. Além de sofrer com dores mais intensas, nas costas e nas pernas, a grávida pode desenvolver diabetes gestacional, aumentando a propensão de adquirir, definitivamente, a doença após o nascimento do bebê. A ameaça de pré-eclâmpsia, aumento grave da pressão arterial nesse período, que pode acarretar sérias complicações, é outra razão para ficar atenta à silhueta. Sem falar nas taxas de colesterol, triglicérides e glicose. Quem sai perdendo, muitas vezes, é o bebê, que fica mais sujeito à malformações, aborto e ruptura antecipada da bolsa, que induz parto prematuro. Como se não bastasse, a gordura excessiva ainda pode dificultar a cicatrização, em caso de cesárea.

Olho no prato
A gravidez altera os processos metabólicos da futura mamãe. “Se a mulher não estiver preparada emocionalmente, terá mais dificuldades para controlar o impulso de comer, por exemplo”, avisa Lilian. “Por outro lado, não raro essas transformações ajudam a modificar positivamente os hábitos alimentares, porque ela passa a pensar na saúde do bebê”, acrescenta.
Para evitar o excesso de peso na gestação, é preciso controlar a ingestão de calorias. “Essa história de comer por dois não existe. A grávida deve consumir alimentos saudáveis e nutritivos, de forma moderada. E nunca ficar em jejum ou passar fome, pois o feto pode sofrer com a escassez”, diz Lilian.
A não ser que a mulher seja diabética, o ideal é evitar os adoçantes, porque algumas pesquisas mostram que eles são capazes de provocar alterações fetais. Na dúvida, prefira o açúcar em pequenas quantidades, nos primeiros três meses de gestação. “Troque o docinho por uma fruta, mas sem exagerar, pois elas contêm frutose”, diz Lilian.
Cláudia ensina, ainda: “Fracione as refeições, procurando comer de três em três horas. Diminua o sal (que promove inchaço), abuse das verduras e legumes, ricos em fibras, vitaminas e sais minerais.” Prefira as carnes magras e os sucos naturais, ao invés dos refrigerantes (ricos em sódio). “Modere nas comidas pesadas e gordurosas, especialmente à noite. Durante a gravidez, a digestão é mais lenta e uma pizza no jantar pode causar muito desconforto para a mulher”, explica Mara Diegoli. Além do controle calórico, é importante fazer uma atividade física. “Se você não tem o hábito de se movimentar, faça caminhadas e hidroginástica, exercícios com baixo impacto”, sugere Lilian.

Pós-parto

No momento do parto, além do peso do feto, a mulher perde cerca de um quilo de água e placenta. Os quilos restantes que engordou permanecem e é aí que os hábitos saudáveis devem entrar em cena, para auxiliar na recuperação da antiga forma. Uma das maneiras de enxugar medidas é amamentar. “O aleitamento ajuda a desinchar nos dois primeiros meses mas, se a mulher exagerar nas quantidades de comida, pode engordar novamente”, completa Mara.



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O que colocar e o que não colocar no prato durante a gestação

A gravidez é um período que exige mil e um cuidados com a saúde da futura mãe e do bebê. Dentre eles, vários têm a ver com a alimentação da mulher. Primeiramente porque ela precisa estar saudável para encarar os nove meses bem e depois porque tudo o que ingere, de alguma forma, impacta no desenvolvimento da criança. 
Veja o que os especialistas indicam incluir nas refeições e o que evitar ou eliminar:

Consumo indicado



Carnes vermelhas e carnes brancas: patinho, lagarto, sardinha, dentre outras carnes consideradas magras, são importantes para garantir que não falte ferro no organismo da gestante. Ele é essencial para evitar que a mulher desenvolva anemia depois do nascimento do bebê, já que ela perde muito sangue durante o parto. Thaís Ibitinga, nutricionista da Santa Casa de São Paulo, afirma que o nutriente também é essencial porque atua na formação dos músculos e das células sanguíneas do bebê.






Leite e derivados: fornecem cálcio, nutriente que a mulher perde durante a gestação para garantir a formação dos ossos e dos músculos do filho. "É possível escolher entre o leite desnatado e o integral e consumir alimentos como queijos brancos, tofu e outros derivados de soja enriquecidos pela indústria com cálcio", diz a ginecologista e obstetra Karen Abrão.




Folhas verde-escuro: espinafre, escarola e rúcula, por exemplo, não só abastecem o organismo com ferro, como também ajudam na reserva de ácido fólico, item importantíssimo para impedir que o bebê desenvolva defeitos de formação no sistema nervoso. "Além da alimentação, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que as gestantes tomem doses suplementares desse componente, em cápsulas, mas tê-lo no prato é válido também", diz a ginecologista e obstetra Karen Abrão. "Verduras, tal como os legumes, ainda são ricas em fibras, o que ajuda o trânsito intestinal, já que gestantes têm mais chances de apresentar constipação", diz Viviane Laudelino Vieira, nutricionista da USP.




Frutas: ricas em vitaminas e minerais, ajudam a manter o equilíbrio metabólico e são integrantes importantes para diversos processos biológicos que fazem a manutenção celular do corpo da mulher. "O ideal é que a grávida coma três frutas diferentes por dia, pois cada uma é rica em determinadas vitaminas", diz a ginecologista Karen Abrão. "A laranja, por exemplo, tem vitamina C, que ajuda o organismo a absorver melhor o ferro proveniente de outras fontes", afirma a nutricionista Viviane Laudelino Vieira. Um cuidado importante a ser tomado por conta do consumo de frutas é com a higienização. 


Água: de acordo com a ginecologista e obstetra Karen Abrão, quando grávida, a mulher corre o risco de desidratar facilmente assim como idosos e crianças. Por isso, precisa beber água com frequência, mesmo que não sinta sede. No mais, nesse período, o corpo feminino passa a precisar muito de líquidos para abastecer novos processos do organismo e também para ajudar o bom desempenho intestinal. "De nada adianta garantir a ingestão de fibras se ela não beber água. O intestino continuará preso", fala a médica. Água de coco, sucos e chás também podem ser consumidos para garantir uma boa hidratação, mas a água "in natura" (pelo menos, dois litros por dia) deve ser prioridade.




Gengibre: indicado para evitar e combater enjoos porque tem 6-gingerol, que alivia os músculos gastrointestinais. "Basta cortar o gengibre em lascas e mascá-las", fala a ginecologista e obstetra Karen Abrão. Ela também recomenda a ingestão de alimentos secos, frios e sem odor forte, como cenoura crua. A nutricionista Viviane Laudelino Vieira ainda soma à lista outros alimentos cítricos, como abacaxi, limão e morango para trazer alguma sensação de alívio no caso de a gestante se sentir enjoada.



Leguminosas: feijão, grão de bico, soja e lentilha são fontes de ferro, proteínas e fibras. Eles contribuem para a formação dos tecidos e do sangue do bebê.







Turbérculos e raízes: mandioca, batata e mandioquinha, entre outros alimentos do grupo, são importantes porque são fontes de carboidratos, fornecedores de energia para a gestante. "As necessidades energéticas da mulher aumentam cerca de 20% durante a gravidez", diz Viviane Laudelino Vieira, nutricionista da USP.








Cereais: garantem dose extra de energia para a futura mãe. Thaís Ibitinga, nutricionista da Santa Casa de São Paulo, afirma que é bom que o corpo seja abastecido com esses alimentos para evitar que ele pegue energia de gorduras e proteínas, deixando esses itens para serem usados para o desenvolvimento da criança no útero da mãe.









Gorduras saudáveis: o organismo precisa de azeite de oliva, nozes e castanhas, fontes de gordura boa, para a formação do sistema nervoso do bebê.















Consumo moderado


Café: por ser rico em cafeína, aumenta o risco de abortamento e pode causar diminuição do peso fetal se consumido em excesso. Por isso, quanto menos, melhor. A ginecologista e obstetra Karen Abrão recomenda restringir a ingestão: duas xícaras pequenas por dia, caso a mulher tenha o costume de consumir a bebida. Outros alimentos ricos em cafeína, que por isso também devem ser consumidos com moderação: chá mate, chá preto e refrigerantes à base de cola.



Chocolate: se consumido em excesso, Thaís Ibitinga, nutricionista da Santa Casa de São Paulo, afirma que o doce pode ajudar na formação de gases e provocar cólicas na gestante, porque é composto por açúcares que o intestino tem dificuldade de processar.





Adoçante: embora não exista comprovação científica categórica, há sérios indícios considerados pelos médicos sobre os adoçantes à base de sacarina e ciclamato. Eles devem ser eliminados do cardápio porque podem causar problemas de desenvolvimento no bebê e até provocar o surgimento de cânceres futuros. Por sua vez, o aspartame e a sucralose são adoçantes liberados para consumo moderado e com aval médico depois da 12ª semana de gestação (período em que a formação dos órgãos do bebê já terminou), de acordo com a ginecologista e obstetra Karen Abrão.










Sal: o ingrediente tão comum na culinária brasileira deve ser usado com moderação porque faz o organismo reter líquido e inchar, e a gravidez é um período em que a retenção acontece naturalmente. Além de usar menos sal na hora de temperar a comida, Viviane Laudelino Vieira, nutricionista da USP, recomenda diminuir os temperos industrializados, que também contêm muito sal.




Farinha branca: "se consumida de modo excessivo, altera a taxa de glicemia do sangue e com isso abre espaço para o desenvolvimento da diabetes gestacional, que torna a gravidez de risco", afirma Thaís Ibitinga, nutricionista da Santa Casa de São Paulo.









Linguiças e salsichas: ricas em sódio, fazem o organismo reter líquidos e, consequentemente, inchar. "Fazem parte do mesmo grupo macarrão instantâneo, frios, enlatados e alimentos processados", diz Karen Abrão, diretora-adjunta da Escola de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi.









Bebidas gaseificadas: além de contribuir para o ganho de peso da gestante, se fizerem parte da alimentação rotineira, podem colaborar para a formação de gases intestinais na mulher, se ela tiver tendência à flatulência, causando desconfortos
















Consumo proibido


Bebidas alcóolicas: embora não existam estudos clínicos que comprovem se a ingestão moderada de álcool faz mal para a criança, os especialistas são categóricos ao afirmar que o consumo deve ser suspenso. "Beber vinho ou outra bebida alcóolica de forma habitual pode provocar problemas no desenvolvimento da criança e desencadear atraso mental, hiperatividade e má-formação", declara Thaís Ibitinga, nutricionista da Santa Casa de São Paulo.











Carnes cruas: "Devem ficar fora do cardápio da gestante durante os nove meses", diz a obstetra Karen Abrão. Segundo a médica, são fontes potenciais para a ocorrência de infecções bacterianas, que alteram a quantidade de líquido amniótico, e para o desenvolvimento de toxoplasmose, doença que pode causar sequelas cerebrais e oftalmológicas no bebê. Por também apresentarem risco de contaminação, devem ser evitados ovos crus ou mal cozidos, mel comprado em locais pouco confiáveis e demais alimentos que não apresentem certificação do Ministério da Agricultura ou do Ministério da Saúde.

[Fonte: mulher.uol.com.br]

Personal Gestante tem mercado aquecido e remuneração atrativa

Especialistas em exercício na gravidez dão dicas de como o profissional deve se preparar para atender gestantes. 

A remuneração de um Personal Gestante pode ultrapassar R$20 mil por mês. Atingir estes números são possíveis sim. Porém, para chegar a este patamar, a caminhada exige muito estudo, dedicação, e claro, aptidão para cuidar das mamães. Foi assim que Gizele Monteiro, mestre em exercícios na gravidez pela Unifesp – Universidade Federal de São Paulo, começou a pesquisar sobre o tema gravidez e exercício há quase vinte anos. “O que mais me chamou a atenção na época foi que muitos profissionais perdiam suas clientes por falta de segurança e conhecimento”, lembra, acrescentando que “os médicos acabavam indicando a hidroginástica por ser uma atividade de baixo impacto e também por ajudar a baixar edemas, comuns na gravidez”.
Capacitação em exercícios para gestantes

Mas a boa notícia é que hoje não é mais assim. Além de já sabermos aqui no Portal EF que atividade física durante a gestação faz bem para a mãe e o bebê, o profissional de educação física tem hoje uma gama de possibilidades para se especializar. São cursos rápidos, de apenas um mês, que têm como foco a capacitação técnica e teórica na prescrição de exercícios seguro para gestantes. “O profissional de educação física deve adequar o exercício certo para cada momento gestação”, afirma Valéria Santos Almeida, diretora do Método Gerar. Ela explica que o grau de gestação muda a cada trimestre e as necessidades também. Segundo Gizele, que além de professora acadêmica é diretora do Método Mais Vida Gestantes, isso se deve em razão das várias mudanças que acontecem com o corpo da mulher. O útero aumenta cerca de mil vezes, o metabolismo fica mais acelerado, os ligamentos da pelve e quadris distendem, há mudanças na linha do abdômen. “O agachamento é diferente por conta da sua biomecânica, os exercícios funcionais devem ter uma série de cuidados e até o próprio Pilates deve ser analisado de acordo com cada grávida”, esclarece, acrescentando que “o exercício ajuda a melhorar a postura já que com o aumento do útero acontece o desvio do centro gravitacional”.
Retorno positivo para o Personal e a Gestante

A professora Juliana Calheiros se tornou Personal Gestante por acaso. Ela conta que uma aluna engravidou e ficou num impasse, porque não tinha o conhecimento técnico suficiente para atendê-la. “Para não perder a cliente li muitos livros, artigos, pesquisas e decidi focar neste tipo de treino”, lembra. Foi então que transformou o problema em oportunidade, se especializou com o Método Gerar e hoje atende exclusivamente grávidas e pós-parto.

Juliana cobra de R$110 a R$110 a hora/aula e garante que o retorno do investimento na especialização é rápido, já que a gestante procura um profissional capacitado. “Ela teme pela vida do bebê e vai investir sem chorar preço, pois sabe da importância do trabalho”. Juliana atende principalmente em academias de condomínios e também em casas particulares. “Levo todo material e trabalhamos na sala ou até mesmo na garagem”, diz, finalizando que “tão importante quanto estudar, a habilidade para trabalhar com este público também é fundamental, mas isso se adquire com a vivência e relatos de outras grávidas”.
A gestante

Quem sente na pele os benefícios da atividade física durante a gestação é Thaís Helena Costa de Moura. Além de ser profissional de Educação Física, Thaís está grávida de 8 meses do Luan. Ela conta que antes da gravidez seu treino era focado em musculação, pegando muito peso. Hoje ela continua na musculação três vezes por semana com pesos leves, além de esteira todos os dias da semana. “Esta combinação me ajudou a não inchar tanto e manter o peso no limite do previsto”, afirma.

Juliana aconselha que os treinos sejam realizados de duas a três vezes por semana se a gestante for sedentária, caso ela já treine ela pode continuar com a mesma sequência de exercícios que já está acostumada, respeitando as fases da gestação. 


[educaçãofisica.com.br]

Canções ouvidas durante a gestação auxiliam desenvolvimento do bebê

O que há de tão bom quanto ouvir aquela música que você adora? Naquele momento de tensão, sentar, relaxar, colocar uma música...

Não somente eu e você, mas todos amam música. TODOS mesmo, inclusive o seu bebê, que ainda está dentro de você!


Mesmo ainda na barriga da mamãe, a partir da 21ª semana de gestação bebês começam a perceber os sons. Nessa fase, enquanto a gestante ouve músicas, a atividade cerebral da criança aumenta e o vínculo entre mãe e filho se fortalece.  




A frequência das músicas faz o bebê reconhecer a canção após o nascimento, o que, automaticamente, o remete ao útero e faz com que se sinta seguro. Mas, é preciso cautela na escolha do repertório, as músicas definidas devem ser do gosto da gestante, para que o momento seja agradável para ambos. O estilo a ser definido é aquele que a família gosta e se sente bem em ouvir. As melhores músicas são as que costumam ter sons repetitivos.
Enquanto bebê, a voz da mamãe é uma das mais lindas melodias. Cantarolar o que era ouvido durante a gestação faz com que o pequeno se desenvolva melhor. A especialista diz, ainda, que benefícios como sono mais tranquilo e maior apetite também são observados. A melhor forma de apresentar a música aos filhos é cantá-las. As canções devem transmitir tranquilidade e proporcionar harmonia.

Notas musicais também na escola

Durante a infância a música possibilita o aumento do vocabulário, estimula o raciocínio lógico e a memória, como também acalma e diminui a ansiedade. Além de trabalhar com o lado cognitivo, aliada a coreografias e gestos, melhora a parte psicomotora.
Educadores costumam associar músicas às rotinas dos pequenos. Há canções para a hora do lanche, para escovar os dentes e até para a hora de dormir. Com esta atividade lúdica, a criança aprende o que deve fazer brincando.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Descobrindo o Yoga na gestação

Já que falamos hoje sobre perder peso, vamos dar continuidade ao assunto saúde falando sobre a prática de Yoga durante a gestação.

A partir da descoberta da gravidez, uma enxurrada de sentimentos e acontecimentos, vindos todos juntos, se complementando, se contradizendo e coexistindo, gerando uma verdadeira tempestade emocional tomam conta da gestante. Expectativas, medos, ansiedades e junto com isto, uma enorme felicidade!
Neste campo, ambivalências podem estar presentes, desde a rejeição total do bebê e do parceiro até o amor mais sublime e maternal, sem a necessidade de uma coisa anular a outra. A mente racional, no entanto, estabelecida num contexto sócio-cultural vai dar um jeito de encontrar uma lógica dentro do caos, vai fazer de tudo para se organizar e se adaptar diante da novidade. Uma tempestade emocional e hormonal, somada a uma série de transformações exigem um cuidado todo especial que podem resultar num belíssimo processo de crescimento e transcendência pessoal.
Muitas mulheres mudam totalmente suas vidas a partir de uma gravidez. É comum buscarem por hábitos mais saudáveis, como uma alimentação mais selecionada, um sono de maior qualidade ou outras atividades que lhes tragam maior bem estar e conforto. Aqui, a prática de Yoga aparece como ideal, pois ela abrange diferentes dimensões que precisam ser igualmente bem nutridas neste momento. O Yoga na gestação trabalha e prepara o corpo físico, tranquiliza e equilibra a mente, permitindo reflexão e liberação de certas questões emocionais, favorece o despertar para uma consciência crítica, responsável e não passiva diante daquilo que está socialmente estabelecido.

Para além das mulheres que já praticavam Yoga antes da gestação e querem continuar praticando, muitas mulheres que procuram o Yoga na gestação jamais tiveram contato com ele. Elas chegam para a prática com um desejo de ficarem mais calmas, querem trabalhar o corpo para o parto, aprender a respirar ou, simplesmente, desejam praticar uma atividade física segura e adaptada para sua condição. O Yoga dá conta disso tudo, mas não só. Acreditar em si mesma, realizar ações conscientes, confiar no próprio corpo e, ao mesmo tempo, entregar-se à ordem natural do nascimento que a prática de Yoga pode oferecer à gestante e ao seu bebê por nascer.
Durante o Yoga Gestante muitos movimentos trabalham diretamente sobre o quadril, para fortalecer, alongar, levar consciência e energia para a região, ajudando muito na hora do parto.
Outra preciosidade do Yoga gestante é o encontro com outras mulheres na mesma condição. O grupo de gestantes cria uma afinidade importante e funciona como uma rede de apoio e troca capaz de fortalecer e acrescentar ainda mais às mulheres. Elas trocam dicas, dividem experiências, contatos, desabafam e quase sempre permanecem um tempo depois da prática conversando sobre os bastidores da gravidez. Ficam ansiosas quando uma está para dar à luz, torcem e se preocupam umas com as outras e, por pura identificação, conseguem aprender e crescer muito umas com as outras.
A prática regular de Yoga na gravidez funciona como uma preparação para o parto, em diferentes níveis, mas vai muito além disto pois permite que a mulher entre em contato com ela mesma e suas verdades. Na gestação não é diferente, o Yoga estimula que as mulheres busquem o sagrado nelas, que reconheçam sua condição natural, mamífera e poderosa. Oração, gratidão, cuidado e fé na sabedoria do corpo é um ensinamento que as grávidas poderão levar adiante, muito além do parto.
Na gestação, a mulher se permite um cuidado ainda maior com ela mesma e esta atenção especial pode levar ao verdadeiro sentido da expressão “dar à Luz”. Quer dizer, antes de dar à luz ao seu bebê, a mulher pode dar à luz primeiro a si mesma e fazer deste momento algo ainda mais especial. Iniciar o Yoga na gestação é uma oportunidade excelente de ascender lugares escuros da própria consciência, despertar para uma realidade espiritual onipresente que é a vida, a natureza e seus ciclos. É uma oportunidade de se encontrar, vencer obstáculos e ser uma pessoa ainda melhor.


Como perder peso depois da gravidez de uma forma saudável


Esqueça as dietas comerciais. Agora que o bebé já é uma realidade, perder o peso que
ganhou com a gravidez pode ser uma nova missão. Ainda que a maioria do peso que se ganha durante a gravidez seja devido ao bebé em si, por vezes aquelas desculpas que se dão durante a gravidez de que um desejo satisfeito aqui, outro desejo satisfeito ali é justificável, fazem com que os quilinhos comecem a acumular, e só depois do parto é que se notam realmente os “desejos acumulados”. No entanto isto não é motivo para desistir, muito pelo contrário! É ocasião para recuperar a forma, mas sempre de uma forma equilibrada e saudável.
Coma com bom senso e mantenha-se ativa, as dietas comerciais simplesmente não funcionam. Com estas dietas no início pode perder alguns quilos, mas logo que volte à velha dieta esses quilos voltam de imediato. A chave do sucesso de uma boa dieta é nunca saltar refeições para poupar a ingestão de calorias, seguir uma dieta alimentar balanceada com fruta, vegetais, cereais integrais, proteína sem gordura e sem açúcar processado. Além disto é essencial manter-se ativa, praticar uma atividade desportiva para ajudar o corpo a recuperar a forma.


Alimente Seu Bebê Com Leite Materno

A amamentação queima em torno de 500-700 calorias por dia. Viu, não é nada mau quando você está apenas sentada no sofá relaxando! Seu corpo ganha entre 4-5 quilogramas durante a sua gravidez especificamente com a finalidade da lactação. O peso extra está em suas coxas para garantir que você terá bastante gordura para queimar a fazer leite para o bebê. Vamos chamar isso de "seguro contra fome". Por que você pergunta? Bom, adivinha? Se você não amamentar, o peso ganho, não vai a lugar algum!
Vários estudos mostram que mães que amamentam seus filhos regressam ao seu peso original mais rapidamente. Amamentar também ajuda o seu útero a contrair-se mais rapidamente de volta ao tamanho pré-gravidez. Além disso, você terá um belo decote para mostrar!

Coma só até estar saciada


Veja no seu bebé um bom exemplo a seguir, pois o seu bebé apenas come até se sentir saciado. Esta filosofia não só fará com que o seu peso desça, mas também deve tornar-se num hábito para a vida inteira: comer apenas até estar saciada. No entanto há que saber reconhecer a saciedade, e para isso é necessário que coma devagar e faça algumas pausas durante a refeição, dando tempo ao seu corpo para se sentir cheio.

Coma de 3 em 3 horas


Para não se sentir com “ataques” de fome é necessário que mantenha o seu nível de açúcar no sangue estável. Comer de 3 em 3 horas é uma boa forma de conseguir esta estabilidade. Entre as refeições ingira uma peça de fruta, um iogurte magro, um batido de cereais e fruta.

Opte por refeições saudáveis


Coloque o seu frigorífico pronto para si. Tenha o seu congelador recheado com alimentos congelados saudáveis de forma a poder preparar refeições rapidamente. Mantenha legumes congelados, peitos de frango, filetes de peixe e fruta.
Ingira alimentos coloridos – todas as cores do arco-íris –, isto significa que estará a ingerir uma quantidade mais diversificada de vitaminas.
Ao pequeno-almoço é essencial ingerir proteínas, vitaminas e carboidratos. Prepare algo que lhe dê energia ao longo do dia. Ingira um cereal integral como a aveia, juntamente com uma peça de fruta e um copo de leite magro, ou de chá verde. Se pretender algo ainda mais prático misture fruta, cereais e iogurte num batido e voilá um pequeno-almoço bebível e saudável. Pode optar por fazer um batido de iogurte, linhaça, mirtilos e sumo de laranja. Durante a semana vá variando.
Se não tem tempo para cozinhar, em vez de optar por comer a primeira coisa que aparece, enquanto o bebé está dormindo, aproveite para pré-cozinhar algumas refeições mais saudáveis em maior quantidade e vá congelando uma parte das mesmas, quando ele acordar será mais fácil comer descansada sem ter de pensar que ainda tem que cozinhar.
Sempre que sair de casa leve consigo barras de cerais integrais, uma peça de fruta, um pacote de leite de soja que não precisa de refrigeração.

Leia os rótulos do que compra


Se comprar alimentos embalados deve ler bem os rótulos dos mesmos; não olhe só para as calorias, - leia todo o rótulo - e verifique qual é o componente que existe em maior porcentagem. Não ingira alimentos que contenham gorduras hidrogenadas, estas são gorduras industriais que o corpo não consegue transformar. Aprenda a saber o que ingere e na dúvida prefira alimentos frescos e naturais.



Opte por alimentos naturais

Prefira alimentos frescos e no seu estado mais natural, evitando cozer em demasia os legumes. Coloque de lado tudo que seja bolos, alimentos fermentados, e alimentos pré-cozinhados. Prefira os alimentos integrais, são mais completos e ricos em nutrientes. No geral deve eliminar da sua alimentação tudo que seja processado, incluindo bebidas gaseificadas, sumos que não sejam 100% e comidas de supermercado pré-cozidas.



Mantenha os níveis de energia


A sua alimentação para perder o peso da gravidez deve ser baseada numa dieta que lhe permita perder peso, e que ao mesmo tempo lhe mantenha os níveis de energia altos, para que a sua saúde e a amamentação do bebé não sejam afetadas. Uma dieta com uma dose equilibrada de proteína, carboidratos e gorduras saudáveis ajuda a estabilizar o nível de açúcar no sangue, livrando-lhe dos ataques de fome.
Para tal são essenciais 3 a 5 doses de fruta, 4 doses de vegetais por dia, 70 a 100 gramas de proteína a cada refeição e ainda 2 doses de cereais integrais ricos em carboidratos e em fibra como aveia, arroz integral, etc...

Exemplos:

Pequeno-almoço: uma taça de cereais integrais com leite magro (ex: aveia, ou muesli), com uma colher de nozes ou de avelãs moídas, e algumas bagas como mirtilos. Ou:
Um pão integral com uma colher de manteiga de amendoim, uma banana e um copo de leite magro. Ou:
3 claras de ovo, uma tosta de pão de cereais integrais barrada com manteiga de soja e um copo de sumo de laranja 100% .
Lanche: fruta, queijo magro, iogurte magro, 1 pacote de leite magro ou leite de soja, frutos secos, bagas de fruta.
Almoço: uma pequena sopa de legumes, com 70 a 100 gramas de peixe grelhado, ou filete de frango, uma pequena dose de massa de legumes integral cozida temperada com uma colher de chá de azeite, e por fim 4 colheres de sopa de gelatina vegetal. Ou:
1 posta de salmão grelhada, 1 salada mista temperada com 1 colher de molho vinagrete sem sal, 1 dose de arroz integral e uma laranja.
Jantar : legumes cozidos a vapor - de preferência -, 1 dose de frango ou de peixe grelhado, lentilhas ou feijão-frade, e uma peça de fruta.

Elimine o sal e o café

Elimine ao máximo o sal da sua alimentação, não deve consumir mais de 6 gramas por dia. O sal é um dos maiores responsáveis pela retenção de líquidos; substitua-o por ervas aromáticas. Elimine a cafeína da sua vida, pois ingerir demasiada cafeína leva a picos elevados da insulina, o que faz descer o nível de açúcar no sangue. Quando isto acontece a maioria das pessoas só lhe apetece agarrar no próximo bolo que vir. Se comer aquele bolo, fará com que o seu nível de açúcar suba de uma forma rápida, descendo abruptamente de seguida, levando a um ciclo vicioso.

Faça exercícios de força com intervalos de cardio

Para conseguir um corpo mais firme e tonificado e ao mesmo tempo perder gordura deve investir o tempo da academia num treino rico em força e com intervalos de treino de fitness de grande intensidade, tudo isto num programa preparado para si por um personal. Um programa desta natureza permitirá queimar calorias extras e fará com que o seu corpo continue a queimar calorias durante as próximas horas depois de sair da academia. Este tipo de treino também requer menos tempo, pois só dura cerca de 30 a 40 minutos (menos que uma sessão de cardio), o que significa mais tempo livre para estar com o seu bebé.

Mexa-se

Sempre que tiver oportunidade mexa-se, dê grandes passeios, ande de bicicleta, faça o que a faz sentir bem e ao mesmo tempo ajude a treinar o seu corpo. Se puder envolver o seu bebé nestas rotinas ainda melhor! Pode optar por uma atividade que inclua o bebé como o yoga para mãe e bebés. Encoraje toda a família a participar, se envolver toda a família neste processo a sua motivação será maior, e os seus objetivos mais facilmente alcançáveis.





Aproveite os motivos

Se está amamentando aproveite para dar ao seu bebé o que de melhor a natureza lhe oferece, desta forma estará alimentando ambos de uma forma mais saudável. Abuse dos legumes, das frutas sempre que tiver aqueles desejos... desta forma estará contribuindo para uma alimentação mais saudável de ambos e a emagrecer com saúde. Obviamente que não deve apenas ingerir frutas e legumes, deve os ingerir dentro de uma alimentação equilibrada, apenas opte por ingerir frutas e legumes sempre que lhe der vontade de um doce ou uma fast food.

Faça da vida saudável um modo de vida

Pratique uma vida saudável, ingira alimentos saudáveis, pratique exercício, faça disto a sua segunda natureza, e faça com que toda a família participe na mesma, desta forma contribuirá também para a educação de toda a sua família.
Não se esqueça que desta forma estará também educando os seus filhos, levando-os a adquirir hábitos saudáveis e uma vida com mais saúde. Tomar conta de si é tomar conta da sua família, nunca se esqueça disso!