sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Moda Gestante: Lingeries

Engravidar não significa que a lingerie precisa ser sem graça, apesar das muitas mudanças que estão para acontecer no corpo.


É importante que a mulher durante a gravidez passe a usar roupas íntimas feitas exclusivamente para gestantes. O uso de calcinha e sutiã inadequados pode gerar certo desconforto, até mesmo problemas de circulação por conta de aperto, por isso é importante escolher modelos que deem sustentação para os seios e a barriga, além de oferecer conforto.Muitas mulheres acreditam que com a gravidez a tendência é que a lingerie escolhida seja sempre as mais feias, sem graça e enormes. Pelo contrário, hoje em dia muitas marcas passaram a investir não só em lingeries, mas em diversas peças de roupas feitas exclusivamente para gestantes, priorizando sempre o conforto e claro, a sensualidade e estilo. Tudo para a futura mamãe se sentir bonita sem dispensar o conforto.


Muitas marcas possuem linhas exclusivas para gestantes, justamente para garantir peças confortáveis, que sejam adaptáveis de acordo com seu corpo e que também sejam bonitas e estilosas.



Escolher a roupa íntima ideal requer cuidados e atenção, a gestante deve priorizar peças que deem sustentação e sejam confortáveis. 


Para o sutiã é aconselhável que a gestante escolha modelos de sustentação, pois eles previnem a flacidez dos seios e dá mais comodidade. Também é necessário que possua alças largas e elásticas para não pesar e resultar em dores nas costas. 
Sutiãs apertados devem ser completamente evitados, pois pode comprimir as glândulas e até deixar as mamas endurecidas pelo acúmulo de leite, além deles os modelos que possuírem aro e bojo não são aconselhados, pois podem ser desconfortáveis.


Escolha sutiãs que atribuam sustentação aos seios e calcinhas que se modelem de acordo com a barriga, dando mais comodidade.


Algumas gestantes também indicam o uso de tops, com tecido de poliamida e elastano, pois são elásticos, seguram os seios na medida certa e são super práticos, portanto se você se sentir desconfortável com algum sutiã opte pelos tops. 
Para a calcinha evite usar os modelos de tanga e que não possua tecido de algodão na região pélvica, pois é necessário que a região transpire, caso contrário a gestante poderá desenvolver algumas infecções e irritações.




[ABC da gravidez]

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O que fazer com o umbigo para fora?

Não existe como impedir que o umbigo “salte”, mas são raros os casos em que operar é necessário.
Durante a gravidez, todos os nutrientes e o oxigênio necessários para o desenvolvimento do feto são passados pela mãe por meio do cordão umbilical. Após o parto, como o bebê já respira com os próprios pulmões e pode se alimentar pela boca, este canal torna-se desnecessário – por isso ele é cortado imediatamente após o nascimento.

No entanto, um pequeno pedaço deste tecido – chamado de coto umbilical – ainda permanece junto ao corpinho da criança durante algum tempo. É neste momento que muitas mamães começam a se preocupar com o que fazer para o umbigo não ficar para fora.

Umbigo saltado
José Gabel, membro do departamento científico de pediatria ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria, explica que, em média, a cicatrização do tecido demora de 7 a 14 dias para acontecer e que, após esse período, o coto umbilical acaba caindo naturalmente, como uma casquinha de machucado.

É neste momento que o umbigo “para fora” pode se revelar. “Não é raro que acabe ocorrendo uma cicatrização anômala, em que pode haver hérnia”, explica o pediatra. Mas saiba que, se esse for o caso do seu filho, não há motivo para preocupação imediata. O normal é que se espere entre 6 e 8 meses para saber se existe algum problema de fato. Aliás, segundo Gabel, é muito comum que os bebês ainda tenham uma cicatriz no local até os três meses de vida.

Quando operar? 
Afinal de contas, existe algum caso em que seja necessário realizar alguma intervenção cirúrgica no umbigo quando ele fica “para fora”? A dica é observar. Se a hérnia for maior do que a ponta do dedo de um adulto e o bebê chorar sempre que faz algum esforço, como quando estiver fazendo coco, pode ser que haja a necessidade de operar. Porém, se a preocupação for apenas com a parte estética, é bom saber que os médicos não recomendam cirurgia.

É possível prevenir?
Muitas mamães que querem evitar que seu bebê tenha o umbigo “para fora” perguntam se é possível fazer algo para evitar que isso aconteça. Infelizmente, a resposta é não. “Antigamente, por questões culturais, era hábito enfaixar a barriga da criança, colocar esparadrapo ou até uma moeda junto ao coto umbilical. Mas isso não tem nenhum fundamento científico, ou seja, nada disso vai evitar que uma possível hérnia apareça”, esclarece o pediatra.

Por isso, tenha em mente que, importante mesmo, é sempre deixar o local bem limpinho e arejado, para que a cicatrização aconteça da melhor forma.

[Especial Vida de Bebe]

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Sinais de que há algo errado com o comportamento da criança.

Detectar desconfortos emocionais nos pequenos não é tão simples quanto perceber os de ordem física. Saiba reconhecer indícios como agressividade, recusa a se alimentar, problemas de sono, entre outros, e identificar suas causas.

Desejar que um filho cresça saudável, feliz e que nada de mal aconteça a ele é natural e faz parte de cada dia da vida de pais e mães. A pergunta “será que está tudo bem o meu filho?” ecoa como um mantra na cabeça dos adultos. Afinal, quais são os sinais que revelam que algo está fora dos padrões?

Para a psicanalista e professora Isabel Kahn Marin, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o principal critério é observar se a criança, frente ao novo, busca coragem para ir adiante. “Estranhar as novidades é comum. O que não pode acontecer é a paralização diante de um desafio”, explica. “Não conseguir dormir, ter medo de tudo, ficar calado demais e ter atitudes de recusa o tempo todo são indícios de que algo não vai bem.” Cuidado apenas com os diagnósticos antecipados. O pequeno pode até não querer comer, mas, se no fim das contas se alimenta, tudo corre dentro da normalidade.

Em um primeiro momento, as referências familiares são fundamentais para detectar qualquer dificuldade. Pais, mães, avôs, avós e babás devem se organizar para ajudar o pequeno. “Se ele quer o brinquedo de outro garoto e, por isso, joga a areia do parque nele, cabe aos responsáveis orientá-lo, alertando que essa atitude não é adequada”, ensina a professora. “É fundamental a mediação de um adulto para que ele se adapte às exigências do mundo.”

Quando uma dificuldade não é resolvida em casa, vale conversar com os profissionais que atendem a criança – professor e pediatra. Caso não se observe mudanças importantes nas manifestações de desconforto, o caminho é buscar orientações com profissionais ligados ao desenvolvimento infantil, como os psicólogos.

Cabe ressaltar que muitos problemas apresentados sofrem influência paterna ou materna. Agressividade pode indicar pais permissivos ou abusadores e ansiedade tem a ver com pais autoritários ou também ansiosos. “Muitas vezes, na psicoterapia infantil, um treinamento parental é o suficiente para reduzir a frequência do comportamento problemático”, afirma a psicóloga Juliana de Brito Lima, de Teresina (PI), e também colunista do blog do Instituto de Psicologia Aplicada (InPA), de Brasília (DF).

Segundo a psicóloga não é raro encontrar crianças com problemas de comportamento que são reflexo de desajustes conjugais ou mesmo emocionais de seus progenitores, uma vez que elas estão sensíveis ao ambiente que as cerca. “Daí a importância da avaliação comportamental do pequeno e encaminhamentos dos responsáveis para outros tratamentos, como terapia de casal ou individual.”

Comecinho de vida
Os bebês, desde cedo, apresentam sua personalidade, mesmo que ainda em formação. “Com o tempo, identificamos suas preferências e aprendemos a vê-lo como um indivíduo, trazendo em si aquilo que diferencia um ser humano de outro – sua subjetividade”, explica a equipe do Entre Laços – núcleo de atenção à primeira infância. “Quanto mais nos abrimos para ler o bebê, mais aprendemos sobre ele!” Para que sua mensagem seja interpretada pelo adulto que o cuida, é fundamental estar aberto para aprender e ensinar como a relação entre eles vai se desenvolver.

No início da vida, a criança traduz, por meio do corpo, suas experiências psíquicas. Ela pode expressar bem-estar quando o desenvolvimento se dá de maneira harmoniosa ou algum sofrimento psíquico quando algo não vai bem. “Ao observarmos como acontece a alimentação, o sono, a vocalização, o olhar, o brincar e a postura desse bebê, podemos traçar um panorama de como ele está se desenvolvendo do ponto de vista cognitivo, social e emocional”, afirmam os profissionais do Entre Laços.

Bebês que comem demais ou rejeitam com frequência diversos alimentos, que dormem muito ou mantém um sono curto por longo período, que não se comunicam com o olhar ou emitem gritos inarticulados ou mudismo excessivo, que não interagem ao brincar com o próprio corpo ou na exploração de objetos, que apresentam o corpo relaxado ou tensionado demais podem estar sinalizando que algo não vai bem do ponto de vista emocional.

Vale destacar que o estranhamento a cada fase nova de seu desenvolvimento é esperado, como apresentar dificuldade de sono por mudar do berço para a cama ou recusar a se alimentar na passagem da dieta pastosa para a sólida. Os adultos serão os condutores dessas mudanças. Se elas forem feitas respeitando o ritmo individual, as fases de estranhamento não devem permanecer por muito tempo.

Pouco depois
Mesmo quando o quando o bebê cresce e já faz uso da fala para expressar seus desejos e protestos, os adultos que o rodeiam devem se atentar. O fato de começar a dominar o discurso não quer dizer que ele já domina as causas de seu desconforto, principalmente se for emocional. “O que dá pistas de que algo não vai bem é, de novo, o seu comportamento”, explica o pessoal do Entre Laços. “Além de todos os sintomas já citados como preocupantes para os bebês, roer unha, diminuição do apetite, reagir à entrada na escola e pesadelos também são indícios.” Vale destacar que essas manifestações podem ser ocasionais, frente à introdução de novidades, afinal, qualquer um apresenta alguma mudança de comportamento diante do novo.

Juliana enfatiza outros fatores de observação, considerando a necessidade de auxílio profissional: apatia, tristeza, irritabilidade, olhar vago ou perdido, esquiva de contato visual, atrasos na aquisição e desenvolvimento da linguagem e psicomotricidade, dificuldade na compreensão e aprendizagem, déficit no seguimento de regras impostas pelos cuidadores, agressividade, agitação psicomotora e perturbação do sono.

Os cuidadores, ao observarem mudanças de comportamento nos pequenos, podem traduzir o que imaginam estar acontecendo, independentemente de sua idade: “Você pode estar estranhando essa nova comida, mas já tem dentinhos fortes e condições de mastigar”, “Sua cama está diferente, mas o papai e a mamãe vão continuar contando historinhas antes de você dormir”. Com palavras tranquilizadoras e apostando na condição da criança de superar as dificuldades iniciais, o comportamento não tende a persistir.

Bem maiorzinho
Quando ingressa na escola, a criança  exercita aspectos cognitivos (pela aprendizagem de conteúdos escolares) e sociais. É nessa fase que se desenvolve a socialização, pois já é possível interagir, brincar em grupos e assimilar regras, valores, habilidades (como civilidade, expressão emocional, empatia, fazer amizades e resolver problemas interpessoais).

Os pais devem observar, sobretudo, dois sinais: se há problemas acadêmicos (baixo desempenho escolar, alguma dificuldade de aprendizagem, baixas concentração e atenção, agitação ou retardo neuropsicomotor, recusa de ir à escola, ansiedade diante de atividades escolares) e prejuízos sociais (se exclui ou é excluído dos grupos de amigos, se é isolado, se é bem quisto pelos colegas, se é agressivo ou retraído diante dos amiguinhos etc.). Como a criança chega da escola também merece de atenção. Perceba como ela relata as atividades acadêmicas de que participa (se com entusiasmo ou apatia, por exemplo), se chega com dúvidas que poderia ter sanado com os professores e como interage socialmente.

Recomenda-se que os pais observem um pouco a criança antes do início das aulas ou na saída da escola. “Muitas vezes, as questões escolares são fontes de ansiedade quando um fracasso ou um erro vem acompanhado de uma punição. É o caso das provas, que podem desencadear ansiedade significativa quando a família é exigente quanto às notas”, explica Juliana.

É importante avaliar cada comportamento em seu contexto, buscando variáveis que o influenciam e o mantêm. O contato frequente com os professores e com os demais pais nas reuniões escolares e a conversa diária com os filhos, verificando como foi o dia, o que aprendeu, quem são os amigos, de quem gosta mais, o que faz diante de alguém que não gosta muito, também constituem fatores que ajudam na detecção precoce de problemas infantis, favorecendo um melhor prognóstico.

[Entre Laços]

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Quanto pode durar um parto normal?

Leonora Fonseca - Obstetra e integrante do Conselho Médico do Baby Center

Do momento em que o trabalho de parto entra na fase ativa, ou seja, com contrações regulares com intervalo de cerca de 5 minutos ou menos, é normal que o parto vaginal de uma mulher que está tendo seu primeiro filho demore cerca de 15 horas, mas esse tempo pode variar muito. 
Basta dar uma lida nas histórias de parto do BabyCenter para ver que algumas mulheres têm um parto do tipo "vapt-vupt", em apenas algumas horas, e outras demoram até mais que 15 horas. 
As contrações da fase ativa são bem diferentes das contrações da fase bem inicial, fase essa que pode durar dias sem que "nada aconteça" em termos de dilatação do colo do útero. São contrações irregulares que variam em intensidade e duração, e que costumam deixar a futura mãe bastante ansiosa. 
Na fase ativa, as contrações são rítmicas, coordenadas, duram cerca de 1 minuto e vêm com um intervalo de 5 minutos ou menos. A expectativa, a partir deste momento, numa primigesta (mãe de primeira viagem), é que o colo do útero leve uma hora e meia para dilatar cada centímetro. A dilatação total é de 10 centímetros, e aí o bebê já pode nascer. 
No ambiente hospitalar existem alguns recursos que ajudam a acelerar o trabalho de parto, como: o uso do hormônio ocitocina em soro endovenoso, que ajuda a intensificar as contrações, o rompimento da bolsa, quando esta ainda está integra, e a analgesia (remédios para diminuir a dor), que pode ajudar no relaxamento do colo, resultando em maior dilatação. 
Com isso o tempo de trabalho de parto pode cair até pela metade. 
Em mulheres que já tiveram um parto normal, o trabalho de parto costuma ser mais rápido que o primeiro.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Higiene bucal mesmo sem os dentinhos

 Engana-se a mamãe que acha que deve se preocupar com a limpeza da boca e dos dentes do bebê só depois que os dentinhos surgem na boca. Pior ainda são as mães que acham que dentes de leite não precisam de cuidados, pois têm vida curta.
Espero que 99,9% dos pais não pensem dessa forma. Os dentes de leite são sim importantes e merecem todo o cuidado. São eles que guiam o nascimento dos dentes permanentes, que abrem os espaços para a dentição posterior e são essenciais para uma boa mastigação e para a fala.



A saúde dos primeiros dentinhos motiva a saúde dos dentes permanentes.
Os primeiros dentes nascem ao redor do sexto mês de vida, mas a limpeza da boca deve começar antes, com uma gaze ou fralda molhada em água filtrada, passe por toda a boca da criança, limpando gengiva, bochechas e língua.
Assim, desde pequenina a criança se acostuma com a intervenção na boca, não dando trabalho quando começar a ir ao odontopediatra e com hábitos orais corretos.
Fase pré-escova - Cada idade tem um jeitinho de fazer a limpeza da boca do bebê. Logo que os dentinhos nascem, a gaze ou fralda é substituída por uma dedeira. Da dedeira, a escova de dente infantil já é recomendada. O fio dental é recomendado assim que os primeiros dentes surgem.
O uso de creme dental só deve ser usado sob orientação do odontopediatra, que indicará quando e qual creme usar, já que para os pequenos não pode conter flúor devido à imaturidade da deglutição - a criança ainda não está suficientemente preparada para engolir todo o flúor que, em excesso, pode fazer mal à saúde dos dentes permanentes.
Cárie de mamadeira - Existe um mal que acomete cerca de 60% das crianças de até três anos de idade e que pode ser evitada com algumas atitudes: a cárie de mamadeira, provocada principalmente pela alimentação noturna da criança (seja o leite materno ou não) seguida do sono sem a devida higienização.

A saliva tem uma ação protetora dos dentes e ajuda a manter a boca limpa, mas durante o sono, a quantidade de saliva diminui, favorecendo a rápida instalação da cárie.A cárie de mamadeira provoca muita dor e ataca todos os dentes da criança em um curto espaço de tempo, provocando mau hálito, deficiência na mastigação e na fala, além de ficar com uma estética feia. Se a mamãe observar manchas brancas opacas nos dentinhos do seu filho, leve imediatamente ao dentista. Essa machinha é o início da cárie. Outros fatores que provocam a cárie de mamadeira são o uso excessivo de açúcares na alimentação da criança e o hábito que algumas mamães têm de adoçar a chupeta para acalmar o bebê e fazê-lo dormir. Como a cárie é ima doença infecciosa, isto é, passa de pessoa para pessoa, evite assoprar a comida da criança, dividir o mesmo talher ou beijar a sua boca, pois se estiver com cárie, pode contagiar a criança. A boa higienização oral desde bebê é um bom começo para uma dentição saudável no futuro.

Dicas

O nenê não tem dentinho, mas nem por isso devemos esquecer de higienizar a boca dele. A alimentação noturna deve ser retirada até os doze meses de vida para evitar a cárie de mamadeira.
Caso a criança se alimente à noite, a mamãe deve fazer a higienização da boca da criança mesmo que esta esteja dormindo.Leve a criança ao dentista a cada seis meses, a partir dos seis meses de vida da criança para a prevenção de cáries.

Bruno Rodrigues

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Procedimentos de beleza permitidos e proibidos após o parto e durante a amamentação


Não é porque o bebê nasceu que você está liberada para tudo. Ainda existem restrições principalmente se você está amamentando.


Se a mulher acha que está totalmente liberada para os procedimentos de beleza após o parto, ela está enganada. Logo após o nascimento do bebê, alguns métodos ainda não são recomendados. O Dr. Victor Hugo Sanchez, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), com título de habilitação em Medicina fetal, explica alguns que devem ser evitados. “O peeling químico com ácido retinoico porque se tiver contato com o recém-nascido pode provocar irritação na pele dele. E também a criolipolise, que é indicada para tratar a gordura localizada, porque o organismo da mulher ainda se encontra inchado após o parto”.

As cirurgias plásticas também não são recomendadas. O ginecologista diz que a intervenção nas mamas pode ser feita após 3 meses de parar a amamentação. “A abdominoplastia pode ser feita aproximadamente 10 meses após o parto, após recuperação integral”.

Mulher pressionando a pele com uma mão e em outra mão segura uma tesoura - Foto: FXQuadro / ShutterStock

Durante a Amamentação

A amamentação permite uma conexão única com o filho, além de ser fundamental para o crescimento e nutrição do bebê. Por isso, as mamães devem ficar atentas ao que se deve evitar. O Ministério da Saúde orienta através de um manual de conduta e identifica as drogas usadas frequentemente nos procedimentos de beleza, segundo a categoria de risco na amamentação.

Segundo o Dr. Victor, esse manual coloca como uso compatível com a amamentação os seguintes procedimentos: fármacos cujo uso é potencialmente seguro durante a lactação, sem haver relatos de efeitos farmacológicos significativos para o lactente. Implantes de silicone, colocados antes da gestação e tinturas para o cabelo, desde que não contenham chumbo.

Depois, há o uso criterioso durante a amamentação, em que estão os medicamentos cujo uso no período da lactação depende da avaliação do risco/benefício. Quando utilizados, exigem uma monitoria clínica e/ou laboratorial da lactente, devendo ser utilizados durante o menor tempo e na menor dose possível. Os novos medicamentos que a segurança durante a amamentação ainda não foi devidamente documentada encontram-se nesta categoria.

No uso criterioso, também se inclui a amônia (tinturas de cabelo), a hidroquinona (evitar uso prolongado), piercings (nos mamilos – podem causar dano ao ducto mamário), tatuagens (sobre a aréola e o mamilo – risco de dermatite local e obstrução ductal). Além da toxina botulínica tipo A, que quando administrada corretamente, via intramuscular, o fármaco não atinge a circulação sistêmica e, consequentemente, o compartimento lácteo.

Agora, atenção para as mães que amamentam: há a categoria de uso contraindicado nesse período, seja pelas evidências ou risco significativo de efeitos colaterais em que se inclui o alisante de cabelo com formol, que não é permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária devido ao risco de intoxicação.

ATENÇÃO!
Durante a gestação a mulher costuma prestar atenção à tudo que pode ser prejudicial ao seu bebê e normalmente deixa de fazer várias coisas como uma espécie de "sacrifício" pelo bem da saúde de seu bebê que está por vir. Pois bem, esses cuidados devem continuar após o nascimento dele, seja para quem amamenta ou não. Ou só porque seu bebê nasceu você vai voltar a fumar e ainda por cima com ele no colo? Acreditamos e torcemos que não. Continue pensando na saúde do seu filho.

Vai utilizar um remédio ou realizar uma procedimento de beleza?
Comunique ao seu médico que você está amamentando.

Natássia Massote

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Por que fazer fisioterapia


Lá se vai o tempo em que os fisioterapeutas cuidavam apenas de atletas. Hoje eles tratam desde a celulite até as sequelas de derrame. E, na recuperação de traumas, seu papel éfundamental. Ainda assim, há quem largue as sessões antes do término — uma precipitação que é prejuízo na certa

Exercícios na água, atividades para fortalecer os músculos das costas e técnicas para melhorar a respiração são alguns dos procedimentos fisioterapêuticos indicados para as gestantes. Sem falar nos alongamentos, que são capazes até de afastar a hipertensão arterial na gestação — a perigosa pré-eclampsia —, segundo um estudo recente da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. “O profissional pode aplicar movimentos de drenagem específicos para as grávidas, o que também ajuda na pressão ao atenuar inchaços”, afirma a fisioterapeuta Sabrine Pfeiffer, do Hospital e Maternidade São Luiz, na capital paulista. Sempre com o aval do obstetra, as futuras mamães trabalham, ainda, a musculatura pélvica, o que facilita o parto e previne a incontinência urinária, mal que aflige de 10 a 52% das mães quando entram na menopausa. Aliás, quando o xixi escapa por qualquer bobagem, mais uma vez a fisioterapia é bem-vinda. “Em casos assim, uma das técnicas mais difundidas é o biofeedback”, conta a fisioterapeuta Milena Trudes Caires, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Com a ajuda de um equipamento, a paciente aprende a controlar a musculatura do assoalho pélvico, o que facilita na retenção da urina.

São apenas exemplos. A fisioterapia pode ajudar em inúmeras outras frentes. “Mas o fundamental é que o paciente reconheça a finalidade de cada procedimento e aprenda sua importância”, opina Maurício Garcia, fisioterapeuta do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, em São Paulo. Na Espanha, pesquisadores da Universidade de Murcia observaram, em um estudo com 184 pessoas que sofriam com dores crônicas, que a aderência ao tratamento foi maior entre aqueles que receberam explicações detalhadas sobre as técnicas fisioterápicas a que seriam submetidos. E fique claro: ir até o final das sessões é o que faz a diferença. Infelizmente, basta sentir alívio e a maioria dos pacientes fica na tentação de abandonar tudo — um passo em falso que pode custar caro.

Quem já torceu o pé, machucou o joelho ou deu aquele mau jeito na coluna deve se lembrar das sensações dolorosas que, muitas vezes, beiram o insuportável e são mais intensas nos primeiros dias póstrauma. Nessas horas, não há dúvida, a meta da fisioterapia é dar um fim ao sofrimento. E, durante as primeiras sessões, não costuma faltar gelo. É que a temperatura fria diminui a inflamação e combate o inchaço.

Passados os primeiros dias de crise, o especialista analisa uma penca de exames que apontam com precisão a área afetada e o tamanho da encrenca. Assim, elege os melhores aparelhos para tratar a lesão (confira o slideshow: uma mãozinha da tecnologia). Geralmente, são necessárias poucas sessões para que a dor desapareça — e, vale repetir, é aí que mora o perigo.

FIM DO PRIMEIRO MOVIMENTO Os apreciadores de música clássica sabem que o momento certo para aplaudir é quando soa a última nota de uma sinfonia — nunca antes disso, o que tiraria a concentração da orquestra e atrapalharia todo o andamento. Pode-se dizer que algo parecido se passa na fisioterapia. Concluída a primeira fase, não é certo interromper o tratamento. Ainda é preciso muito trabalho para garantir a perfeita harmonia do corpo. Quando termina a etapa da analgesia — que é como os especialistas definem aquelas primeiras sessões focadas em acabar com a dor —, é a vez de colocar a pessoa nos eixos. “O objetivo é fazer com que o paciente volte a desempenhar as funções com habilidade”, conta Maurício Garcia, que também é coordenador do Centro de Traumatologia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp.

O tratamento nunca para antes de se ter certeza disso. “No caso de uma torção, por exemplo, o risco de uma nova lesão aumenta quando as sessões não vão até o fim”, revela a fisioterapeuta Maria Cecília dos Santos Moreira, diretora do Instituto de Reabilitação Rede Lucy Montoro, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. É que os sintomas somem antes de o processo de cicatrização interna se completar. Portanto, quando a dor acaba é preciso ter paciência e enfrentar os exercícios para o fortalecimento da musculatura local. “E, claro, em alguns casos, deve-se corrigir a postura e fazer alongamento”, diz a fisioterapeuta Nathassia Orestes, também do Instituto Cohen.

Fortalecer a musculatura e restabelecer o equilíbrio são algumas das prioridades para os pacientes com sequelas de derrame. Só que, no caso deles, a abordagem é diferenciada: “É preciso levar em consideração a região do cérebro afetada pelo problema”, explica a fisioterapeuta Fátima Gobbi, do Centro de Reabilitação do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista.

As primeiras sessões procuram estimular o cérebro para que ele aprenda, outra vez, a realizar determinados movimentos. São sequências de exercícios para restabelecer a coordenação. Aos poucos, o paciente começa a ter domínio do seu tronco, até conseguir parar sentado, sem escorregar.

De acordo com a evolução do indivíduo, é possível incluir exercícios de marcha a partir do momento em que ele já fica sentado sozinho. “Até que a pessoa tenha segurança para caminhar por conta própria, ela recebe apoio”, descreve Jeane Peixoto, do Instituto de Reabilitação Rede Lucy Montoro. Até mesmo em derrames que deixam a vítima de cadeira de rodas para sempre, a fisioterapia é fundamental. Isso porque afasta o risco de a musculatura do corpo se atrofiar, ajustando a postura do cadeirante, por exemplo. Os paraplégicos necessitam do mesmo cuidado, até porque, vivendo sentados, podem viver com inchaços pelo corpo, causados pela má circulação.



Mulheres que passaram por cirurgia para a retirada do seio podem ter o movimento dos braços prejudicado. Além disso, há modificação na anatomia do tórax, que costuma alterar a postura — essa é outra área em que a mãozinha do fisioterapeuta se torna preciosa. Exercícios de alongamento ajudam a evitar tendinites e dores na coluna nessas pacientes. Há ainda a drenagem linfática específica para inchaços que costumam dar as caras no pós-operatório. “A técnica não faz o tumor se espalhar, como se pensava no passado. Isso é mito”, garante Milena Trudes Caires.

DENTRO DO HOSPITAL
Quando se trata de um problema grave, como um câncer ou um rompimento de medula, o ideal é que a assistência do fisioterapeuta comece na unidade de terapia intensiva. Não por menos. Pacientes que passam muito tempo imobilizados tendem a ficar com articulações e músculos comprometidos. “É importante fazer um trabalho de prevenção para evitar danos”, esclarece Ana Lígia Vasconcelos Maida, fisioterapeuta do Hospital Sírio-Libanês. “Pesquisas mostram que a reabilitação diminui pela metade o tempo de permanência na UTI”, revela o fisioterapeuta Sílvio César Autílio, do Hospital e Maternidade São Luiz.
NA FOTO ACIMA:A advogada paulistana Juliane Marinho, de 34 anos, decidiu buscar a fisioterapia para combater dores nas costas, inchaços e até mesmo dificuldades respiratórias típicas de uma gestação. “Hoje não sinto muitos desconfortos, embora meu corpo esteja completamente mudado”, conta. Por causa do peso da barriga e das mamas, as gestantes têm o centro de gravidade alterado, o que pode prejudicar a coluna. Outra modificação comum na gravidez tem a ver com os ligamentos, que, por obra da enxurrada de hormônios, costumam se afrouxar, interferindo no equilíbrio.

“Minha meta é voltar a jogar tênis”, diz Antonio Fernando Seabra, de 70 anos. No final de 2008, o advogado sofreu um acidente vascular cerebral e, desde então, segue as sessões de fisioterapia com disciplina. “Logo que cheguei do hospital, eu não conseguia nem sequer me sentar. Hoje já estou caminhando”, compara. As sessões de Seabra também têm momentos de puro relaxamento. “Aproveito para aliviar as tensões”, conta o mineiro da cidade de Diamantina, que não se cansa de elogiar o time que cuida dele no Centro de Reabilitação do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista.

A empresária paulista Sílvia Cristina Jorio Palma, de 41 anos, desconfia que os treinamentos excessivos de vôlei, na adolescência, estejam por trás das quatro hérnias de disco que apareceram em sua coluna. “Eu não tomava cuidado com minha postura durante os treinos”, conta. Há cerca de um ano, o quarteto de hérnias resolveu tirar o sossego de Sílvia. “As dores se tornaram insuportavelmente fortes.” Depois de conversar com vários ortopedistas, que, inclusive, indicaram cirurgia, ela foi encaminhada ao tratamento fisioterapêutico. Após alguns meses e já sem nenhum sinal de dor, a empresária passou a fazer alongamento, pilates e RPG, ou seja, reeducação postural global.
 [saude.abril.com.br]









sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Chá de bebê: Está com dúvidas nas lembrancinhas?

A maioria das mães gosta de presentear suas visitas na maternidade, os convidados do chá de bebê e do batizado com pequenas lembrancinhas, e ai começa um grande dilema... Pensando nisso  a Kasa da Gestante tem orgulho de apresentar sua  mais nova  parceira:  Beatriz Arte Confeitaria.

Antes de qualquer dica, um AVISO!

Caso você seja compulsiva por doces por favor não leia o conteúdo a seguir, você ficará simplesmente paralisada, abismada, hipnotizada e com muita água na boca..

Agora sim vamos às dicas..

1ª Dica:  Pão-de-mel e alfajores para meninos e meninas!



Diaca nº 2: Para as mamães que não apreciam os famosos Bem-nascidos, a Beatriz Arte Confeitaria desenvolveu o Beijinho da Mamãe, um bolinho de chocolate, com pedacinhos de ameixa, recheado com doce-de-leite caseiro. Humm!



3º Gostosura: Mini -Bolo de Laranja com amêndoas para seu chá de bebê ou mesmo lembrancinha.




4º Dica:  Considerada um símbolo refinado de cortesia, a Truffa Tradicional Cremosa da Beatriz Arte Confeitaria é uma doce sugestão para você presentear em qualquer ocasião! <3


Calma meninas, a tentação é grande mas ainda temos mais dicas deliciosas.. 

5º Guluseima: A Truffa TradBrownie de Nozes é uma deliciosa sugestão para seu chá de bebê/maternidade. Receita especial para as gravidinhas!!


Dica nº 6 : Bebê Ramalhete em Flor é uma doce sugestão de presente na visita à Maternidade! Mantinhas enroladas em formato em flor e que acompanham um docinho! Um gracinha, não é mesmo?



7º tentação : Petit-fours são perfeitos para presentear em qualquer ocasião! Na hora do chá, do café, este carinho é sempre bem-vindo, principalmente para presentear aquela pessoa que é muito especial para você!!! 


E por fim.. Uma dica super especial: Seu batizado vai ficar mais doce com as doces lembrancinhas e caixinhas especiais da Beatriz Arte Confeitaria para os padrinhos! 


Melhor pararmos por aqui... 

Acesse o site da Beatriz Arte Confeitaria e descubra outras gostosuras para deixar os momentos especiais ainda mais deliciosos! 


Meninas, o nosso curso para gestante está chegando, e é claro Beatriz Arte Confeitaria estará presente. Aproveite a oportunidade para experimentar algumas dessas maravilhas! *-*

Telefones: 3329.7125/9167.8522







12 dicas para cuidar da beleza nesse período


O que grávidas podem e não podem fazer para se cuidar?


Grávida pode pintar o cabelo? E fazer escova progressiva? E como fazer para evitar as estrias na gravidez? Essas e outras dúvidas que atormentam muitas mulheres são respondidas por especialistas aqui no site do GNT. Um grupo de feras dá dicas de como cuidar da beleza sem descuidar da barriga nessa fase tão especial na vida de uma mulher. Confira abaixo.


1. Pintar o cabelo

A obstetra Elisabete Dobao conta que a gestante pode usar tintura, desde que tome alguns cuidados. “É importante evitar as tinturas no primeiro trimestre de gestação. Tente usar os bastões de retoque temporário. Caso você tenha optado pela cor loira, os reflexos dourados que normalmente não tocam no couro cabeludo também são seguros”, diz.


2. Alisar o cabelo

Dra. Elisabete ressalta que a gestante deve evitar este tipo de tratamento. “Hoje, infelizmente, há uma infinidade de produtos para esta finalidade, que não tem seus componentes da formula verdadeiramente conhecidos. Além de tudo, a estrutura do cabelo muda bastante durante a gravidez e também no período do pós-parto, podendo trazer resultados indesejados ou desfavoráveis. É preferível optar pelas hidratações comuns e uso da escova e secador para pentear. É mais seguro.”

3. Limpeza de pele

A dermatologista Karla Assed conta que toda gestante pode fazer limpeza de pele sem nenhum problema. "É uma pele que normalmente já mancha com mais facilidade e por isso deve-se ter um maior cuidado. Deve-se evitar usar produtos esfoliantes, contendo ácidos, pois a pele absorve. Também é importante aplicar filtro solar logo após a limpeza, pois a pele fica mais fina e com isso é maior a chance de manchar. Não pode usar qualquer tipo de máscara calmante, descongestionate ou secativa - pois podem conter substâncias não ideais para o bebê, como ácido salicilico, antibióticos, despigmentantes, etc", finaliza a dermatologista.


4. Manchas na pele

Segundo a dermatologista Roberta Bibas, durante a gravidez as manchas na pele são provocadas pelo grande aumento dos hormônios femininos e mantidas pelo calor e pelo sol. “Por isso, é importante evitar o sol durante a gravidez. Além de aplicar muito filtro solar e usar somente cosméticos clareadores botânicos, com substâncias tipo skin whitening complex e alfa arbutin.

5. Cuidados com a pele

Dra. Roberta ressalta a importância do filtro solar. “A gestante tem que usar muito filtro solar no rosto, para evitar o melasma e cremes com antioxidantes com vitamina C e E. No corpo, deve usar hidratantes que tenham óleos essenciais como de semente de uva, macadamia, óleo de oliva ou argan”, diz ela, que aponta as áres que merecem mais atenção com os hidratantes: barriga, seios, flancos, coxas e glúteos.

6. Hidratação Corporal

A partir do momento que a mulher descobre que está grávida, é extremamente recomendável que passe a usar cremes hidratantes na barriga, pernas e braços. O DMAE (Dimetilaminoetanol), ácido retinoico e hidroquinona não podem ser usados durante a gravidez.


7. Estrias

“O principal para evitar as estrias é manter o peso adequado durante toda a gravidez, não engordar repentinamente ou excessivamente. Se possível, fazer algum tipo de exercício apropriado e manter a pele hidratada, com sabonetes e cremes indicados por seu obstetra ou dermatologista.  As estrias já presentes não alteram na gestação. Ali já houve ruptura das fibras e o local não será novamente afetado. Porém, elas podem funcionar como um alerta para a necessidade de maiores cuidados, pois indicam uma pele propensa a desenvolvê-las”, ensina a obstetra Elisabete Dobao.

8. Varizes

A obstetra Elisabete Dobao fala dos cuidados com varizes: “Novamente, evitar o ganho excessivo de peso, não permanecer longos períodos de pé ou sentada, procurar ter um período de repouso noturno de pelo menos 8h, fazer exercícios físicos como natação e hidroginástica. Evitar alguns exercícios de musculação que aumentem a pressão abdominal e membros inferiores, usar meias de compressão se forem indicadas por seu médico. O acompanhamento médico é indicado para as gestantes que já tem varizes.”

9. Massagem

Altamente recomendado durante a gravidez, a massagem é um ótimo estímulo durante a fase. Além de relaxar a gestante, proporciona uma série de benefícios que vão desde diminuir tensões musculares, dores e desconfortos até intensificar a resposta do organismo.


10. Celulite
“Manter uma rotina de exercícios físicos, dieta balanceada sem ganho excessivo de peso (o ideal é de 9 a 12 kg em uma gestação de feto único), evitar frituras, refrigerantes, alimentos gordurosos. Procurar ingerir fibras para manter o bom funcionamento do intestino e beber muito liquido, de maneira que a urina esteja sempre bem clarinha. Se for possível, fazer drenagem linfática com profissional especializado uma vez por semana e deixar a pele sempre hidratada. Hoje há inclusive bons produtos para uso tópico que podem ser usados por grávidas. Para quem já tem celulite, é indicado fazer a drenagem linfática duas vezes por semana”, ensina Dra. Elisabete.

11. Exercícios físicos

Mestre em Ciência da Motricidade Humana e professor do Espaço Stella Torreão, Fabrizio Di Masi indica exercícios aeróbios (caminhada e natação), alongamento, yoga (direcionada), musculação e hidroginástica. “O tipo de exercício, intensidade e volume pode variar muito, pois depende de: mês de gestação, histórico de atividade física da grávida, recomendações médicas, idade da gestante, tipo de gestação entre outros.”

12. Dieta

A nutróloga Luciana Carneiro conta que durante a gravidez existe a necessidade de um adicional protéico para a síntese de tecidos maternal e fetal. “Todas as vitaminas e minerais são importantes. Na gestação, devemos dar maior atenção ao ácido fólico, ácido ascórbico, cálcio, fósforo, ferro, zinco, cobre, sódio, magnésio, flúor, iodo e vitaminas B6, A, D, E e K. Para suprir as necessidades, é importante uma alimentação diversificada incluindo cereais, produtos integrais, oleaginosas, frutas, legumes, verduras, laticínios e carnes nas quantidades recomendadas. Os minerais e as vitaminas possuem funções específicas que garantem a saúde da mãe e o perfeito desenvolvimento fetal”, explica.




[Monique Arruda]

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Flats: a moda do salto baixo para gestantes




Cada vez mais presentes na moda gestante, os sapatos flats são todos aqueles que possuem salto baixo, encontrados nas rasteirinhas, sapatilhas e mocassins. Sempre confortáveis, eles dão um toque mais leve e confortável para o verão e ainda não prejudicam as futuras mamães que precisam se sentir bem com modelos que facilitam especialmente a gestação. Na verdade os flats são foram desenvolvidos pensando no momento mais especial da vida, porém eles são os itens mais procurados pelas gravidinhas durante esta fase. Segundo recomendações médicas, a gestante só pode andar com sapatos de até cinco centímetros, uma vez que a barriga cresce e dificulta o equilibrio nos últimos meses.

Celebridades como a atriz Zooey Deschanel e Pippa Middleton apostaram no conforto dos flats para compôr um look jovial e despojado no dia a dia. Ao Lado selecionamos alguns modelos e que irão fazer você repensar os saltos altos durante a gestação. Aposte no conforto!



Quem disse que de sapato flat você não pode estar linda, elegante e até sexy? Vamos dar uma olhada em alguns looks com os flats e vejam com são bem legais! 





















Gostou ? Na Kasa da Gestante você encontra alguns looks!

:)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Atividades físicas após a gravidez


Quando o bebê nasce a rotina da nova mamãe vira de cabeça para baixo. Com essa nova etapa, alguns velhos hábitos não devem ser esquecidos, um deles é a pratica de exercícios. A Kasa da Gestante te ajuda com dicas para você não perder a rotina e ainda ficar mais bem disposta para correr atrás do filhote.  ;)

Celebridades e famosas são bombam as mídias com seus corpos lindos e sarados pouco tempo depois de darem a luz. Isso é ótimo para servir de inspiração a todas nós, sem neuras e exageros.
Após 15 dias já se pode voltar a fazer exercícios físicos, se o parto for normal, pois sua recuperação é rápida, mas sempre lembrando que é importante consultar o seu médico antes. Logo após estes 15 dias são recomendados, caminhadas, corridas, musculação leve, alongamento, ioga, pilates e abdominal. O importante é poder combinar atividades aeróbicas com atividades que alonguem e tonifiquem musculatura abdominal, pois quanto mais cedo você começar a trabalhar essa região maior a chance da sua barriguinha voltar para o lugar.



Já no caso da cesariana, onde a recuperação é mais lenta, cerca de um mês depois já recomendada à retomada de atividades físicas que de preferencia não forcem amusculatura abdominal, como por exemplo, alongamentos e caminhadas leves. Dependendo da recuperação, no caso da cesariana, em cerca de 40 a 60 dias é possível voltar a correr, fazer musculação, ioga, ginástica localizada e pilates.
O importante para as duas situações é sempre respeitar os limites do seu corpo e falar com o seu médico sobre a liberação de certos exercícios.




Não se deve fazer esportes aquáticos, como natação e hidroginástica, tanto após o parto normal quanto após a cesariana, antes de terem se passado no mínimo 45 dias, pois após estes 45 dias o colo do útero já estará bem fechado, assim evita-se o risco de infecções.
Após o tempo recomendado para repouso, em ambos os tipos de partos, é recomendado à combinação de alongamentos de tonificação abdominal com atividades aeróbicas, assim as chances de que a barriga volte ao lugar mais cedo são maiores.
Para tornar esse tempo dedicação à saúde mais divertida, tente incluir o seu bebê! Isso estreita ainda mais o vínculo afetivo entre vocês.

Uma seqüência muito legal para as novas mamães poderem fazer em casa, com a liberação do seu obstetra, claro:

• Abdominais: comece com 10 e vá aumentando progressivamente até chegar a entre 50 e 100 repetições.

• Pontes (elevação de quadril): faça de 10 a 30 repetições.
• Alongamento:
             - Sentada com as pernas esticadas à sua frente, tente tocar as pontas dos dedos da mão nos pés, bem devagar: 10 repetições.
             - Sentada com as pernas afastadas, tente encostar a mão esquerda no pé direito: 10 repetições
             - Sentada com as pernas afastadas, tente encostar agora a mão direita no pé esquerdo: 10 repetições.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Cuidados a ter com a mãe após o parto


O período que se segue ao nascimento do bebê é chamado depuerpério ou pós parto. É considerado puerpério até às 8 semanas após o nascimento e geralmente termina com o aparecimento da primeira menstruação. Nas mães que amamentam os seus filhos, o aparecimento da primeira menstruação, após o parto, ultrapassa geralmente as 8 semanas.

Na fase do puerpério dão-se, mais uma vez, grandes mudanças na mulher, quer a nível físico que a nível psicológico. Por isso, os cuidados a ter neste período, nomeadamente de higiene, de alimentação, de descanso e acompanhamento médico, são essenciais para a sua saudável e rápida recuperação.

Mais ou menos 6 horas após um parto normal, uma enfermeira ajuda a recente mãe a levantar-se. Se esta não sentir dor de cabeça nem tonturas, poderá andar um pouco ou ir à casa de banho. Não deverá abusar, pois é normal que após o parto, a mulher se sinta enfraquecida e tenha quebras de pressão, causando tonturas ou até desmaios. Se se tratar de uma cesárea (cesariana), a mãe deverá descansar um pouco mais, sendo recomendado levantar-se só 12 horas após o parto e com a ajuda de uma enfermeira. Pode ainda ser-lhe colocado um saco de gelo na zona da costura, durante as primeiras 24 horas após o parto, de modo a reduzir mais rapidamente o inchaço e facilitar a cicatrização.

Quando conseguir estar de pé em segurança, a mãe poderá tomar banho completo, incluindo lavar o seu cabelo. É importante fazer a sua higiene diária (banho), com especial cuidado em relação a zona genital, de modo a mantê-la sempre limpa. Nos primeiros dias após o parto, é normal ter perdas de sangue, que irão diminuir com o passar dos dias. Use pensos higiénicos bastante absorventes e mude-os, no mínimo, de 4 em 4 horas. Só convém usar tampões após a cicatrização da região genital (2 a 3 semanas após o parto).

Se tudo estiver a correr dentro da normalidade, a alta hospitalar é dada dois dias após o parto, tratando-se de um parto normal, ou três dias depois, se tiver sido uma cesárea. Antes de sair do hospital, a mãe deverá esclarecer todas as suas dúvidas com o pessoal médico. Deverá informar-se como proceder para registrar o seu bebê (em muitos hospitais já é possível fazê-lo) e quando deverá efetuar o teste do pezinho. Não esqueça de perguntar quanto à data da consulta de revisão de parto, de planeamento familiar (prevenir nova gravidez, dúvidas sobre a atividade sexual, etc.) e de pediatria.

Aproveite todos os momentos em que o bebê dorme para descansar, quer no hospital quer em casa, pois terá que ter energia suficiente para fazer todas as tarefas inerentes ao bebê (dar de mamar, mudar a fralda, dar banho, vesti-lo, etc.), além de ter de conciliar tudo isso com a sua vida no dia a dia. No início poderá parecer-lhe uma missão impossível, mas não desanime pois com o tempo, irá adaptar-se à rotina do seu bebê e conseguirá conciliá-la com as restantes tarefas sem problemas.

Devido a toda esta mudança é normal que a recente mãe se sinta insegura, cansada, com medo e emocionalmente mais sensível. É muito importante que nesta fase, a mãe receba todo o apoio e carinho do seu companheiro, e também de outros membros da família.


É preciso ter em atenção que se a sensação de tristeza, choro frequente e incapacidade de lidar com as coisas persistirem após as primeiras semanas depois do parto, impedindo a mãe de retornar ao seu dia a dia com normalidade, poderá ser indicativo de depressão pós parto. Nesse caso deverá consultar, sem demora, o médico que a acompanha.





[Bebê atual]