sexta-feira, 29 de agosto de 2014

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Não consegue amamentar? Veja onde conseguir ajuda

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Provavelmente, você vem ouvindo desde antes de ficar grávida que a amamentação é um ato absolutamente natural e instintivo. E então, chega a sua vez e... nada. Você não consegue dar de mamar para o seu bebê. Os sentimentos de desânimo, frustração e culpa se acumulam. Se esse é o seu caso, nós temos uma notícia: você não está sozinha.

Apesar da imagem vendida, amamentar não é tão fácil assim e você não é obrigada a nascer sabendo. Muitas mulheres passam por dificuldades no começo, meio e fim do período de aleitamento e algumas nunca conseguem, por uma série de motivos diferentes. O primeiro passo é ter calma e tentar descobrir o que está causando o problema. A seguir, listamos as várias maneiras de conseguir ajuda.

1. Converse com seu médico a respeito das dificuldades. Descreva o que acontece na hora da mamada, para que ele possa tentar identificar o problema.

2. Peça conselhos a amigas ou familiares que estejam amamentando ou já tenham amamentado. Mas saiba ouvi-las com moderação: elas não necessariamente terão os mesmos problemas que você, mas isso não faz deles menos reais.

3. Busque a ajuda de uma doula. Essas profissionais são mais conhecidas por auxiliarem durante a gravidez e o trabalho de parto, mas também são personagens importantíssimas após a chegada do bebê, ajudando os novos pais com todas as dúvidas que eles tenham a respeito dos cuidados com o pequeno. Você consegue encontrar doulas cadastradas pelo país todo no site Doulas do Brasil, procurando de acordo com a sua região.

4. Entre em contato com uma instituição. Existem vários locais que prestam assistência a mães que estejam com dificuldade de amamentar, tanto por meio de atendimentos e consultas de orientação prática quanto através de grupos de apoio voluntários. Preparamos uma lista com alguns lugares que oferecem esses serviços. Ligue, mande um e-mail, marque um horário. Não tenha vergonha de pedir ajuda.

AMS BRASIL - Canal de apoio à amamentação fundado por Simone Tenório, que concorre ao Prêmio Claudia deste ano. Também é o maior grupo de aleitamento materno solidário no Facebook

Casa Curumin - São Paulo

GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa - São Paulo

Companhia da Mama - Salvador

Amamenta - Consultório de Aleitamento Materno - Porto Alegre

Casa Moara - São Paulo

Grupo Samaúma - Campinas

Aleitamento.com - Rio de Janeiro

Amigas do Peito (Você também pode se inscrever em um dos seus Grupos de Apoio) - Rio de Janeiro

Matrice - Ação de Apoio à Amamentação - São Paulo

La Leche League - Maceió

5. Procure um Banco de Leite. Em caso de qualquer dificuldade no aleitamento, as mulheres podem contar com uma rede de atendimento dos bancos de leite humano, distribuídos por todo o país.



Camila Lafratta

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Praia e piscina: qual a fralda apropriada nesses lugares

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1 - Por que a criança sempre deve usar fralda na praia e na piscina?
Por uma questão de higiene. Urina e fezes contaminam a água. A fralda retém tanto o xixi quanto o cocô e impede que eles se dissipem. Isso contribui para manter o ambiente limpo e saudável. Afinal, piscina e praia são locais compartilhados por várias pessoas.

2 - Até que idade a criança deve usá-las nessa situação?
Não existe uma idade pré-estabelecida. Nessa hora, o bom-senso deve prevalecer. Crianças que ainda não tiraram a fralda devem usar os modelos próprios para água quando forem nadar em piscinas ou praias. O objetivo aqui, além de zelar pela higiene, é evitar acidentes constrangedores.

3 - Por que o ideal é usar fraldas apropriadas?
Porque elas não encharcam. Fraldas normais logo se enchem de água e perdem sua capacidade de absorver o xixi. Além disso, ao ficarem volumosas e pesadas, impedem que o bebê se movimente com liberdade.

4 - Por que a fralda de natação não “incha” e, ao mesmo tempo, “não vaza”?
Porque foi projetada exatamente para isso. A camada externa impermeável e as bordas elásticas justas bloqueiam a passagem da água de fora para dentro e evitam que a fralda encharque. Assim, a camada absorvente da parte interna da fralda consegue reter o cocô e o xixi com eficácia.

5 - Como trocar a fralda nesses locais?
Na piscina de clubes ou academias, o ideal é trocar a fralda no vestiário. Se o local tiver um fraldário, melhor ainda. No caso de piscinas domésticas, procure um banheiro ou um cômodo apropriado para isso. Na praia, a infraestrutura costuma ser mais precária. Por isso o bem-estar do pequeno é mais importante do que a etiqueta. Em vez de panos umedecidos, prefira algodão encharcado em água doce e limpa. A troca deve ser feita preferencialmente no carrinho do bebê ou no carro, sempre sobre uma toalha limpa e sem areia. Se a casa de praia for próxima da areia, também pode ser uma boa alternativa.

6 - O que fazer com a areia para não machucar?
Esse é um cuidado muito importante na praia. Além de machucar, a areia é foco de agentes que podem causar infecções nas partes íntimas do bebê, principalmente nas meninas. Por isso, recomenda-se manter a criança sempre com fralda e shorts na areia. Na hora da troca, faça a limpeza com água doce e algodão, suavemente. Se a quantidade de areia no corpo do bebê for muito grande, é importante lavá-la com água doce. Evite usar lenços umedecidos ou fraldas de algodão para fazer a limpeza, nessas ocasiões. Esses itens friccionam a pele e podem machucá-la com a presença de pedrinhas de areia

7 - O que fazer quando a areia irritou?
O melhor a fazer é dar um banho morno no bebê com maisena diluída na água. Na hora de secar, apenas encoste a toalha na pele dele, sem esfregar. Se for possível deixe a criança o máximo de tempo possível sem fralda, para arejar o local. Pomadas cicatrizantes podem ajudar, mas não na hora, espere a segunda troca depois do banho com maisena.

8 - Quanto tempo o bebê deve ficar com essas fraldas próprias para piscina?
O tempo que a criança permanecer na água. Em geral, os bebês não ficam muito mais do que 30 a 40 minutos na piscina. Nem é recomendável, pelo desgaste físico. Seja como for, as fraldas aquáticas retêm quantidades menores de xixi do que as fraldas tradicionais. Por isso, se a criança estiver há mais de uma hora e meia na água, talvez seja melhor trocá-la.

9 - Posso passar pomada de prevenção de assaduras junto com essas fraldas?
Pode, mas não é necessário, a não ser que a criança já esteja assada. Para evitar assaduras, o mais importante é não deixar a criança molhada depois que sai da água.

10 - Ao molhar a fralda meu bebê pode ter algum tipo de assadura?
Só se a criança permanecer com a fralda depois de sair da água. A umidade favorece a assadura. Na praia, a situação é ainda mais delicada. O sal da água do mar e a areia são os principais vilões quando o assunto é assadura. Por isso, ao tirar o bebê do mar, dê um bom banho de água doce para tirar o sal e a areia. Depois, seque-o bem, sem esfregar a toalha, só dando toques suaves na pele.

11 - Posso reaproveitar essas fraldas próprias para piscina?
Não, elas não são reutilizáveis. Perdem sua capacidade de absorção depois de usadas.

12 - Posso colocar a sunga ou o biquíni por cima da fralda?
Pode, mas não há necessidade. As fraldas aquáticas substituem a sunga, inclusive na estampa.

13 - É importante usar fraldas apropriadas para praia e piscina mesmo que meu filho não vá entrar na água?
Depende. Se ele for ficar longe da água, não há necessidade. Agora, se for sentar na borda da piscina ou ficar próximo da água, aí vale a pena colocar uma dessas fraldas.


Redação Bebê Abril

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

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Dicas para você dormir bem após o nascimento do bebê

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Uma das coisas que toda gestante mais costuma ouvir durante a gravidez é: “Aproveite para dormir agora, porque depois do parto será quase impossível dormir bem.” E a verdade é que tanto os cuidados com o bebê como as tarefas de casa acabam mesmo deixando pouquíssimo tempo para descansar.

Mas saiba que dormir bem é muito importante durante o puerpério. Garantir boas horas de sono irá ajudá-la a manter uma adequada produção de leite, além de ficar mais atenta (e com um humor bem melhor) para cuidar do seu filho.

Por isso, preparamos algumas dicas para você conseguir descansar no pós-parto:

1. Organize sua alimentação
Prepare a comida em maior quantidade e aproveite para congelar em pequenos potes que irão ajudá-la a fazer uma rápida refeição. Congele porções individuais de carne, frango ou peixe para que estejam prontas para serem descongeladas facilmente. Assim você ganhará tempo e conseguirá descansar após comer.
Preparar um cardápio com ideias para toda a semana também ajuda na hora da correria (e de fazer as compras no mercado).

2. Peça para os parentes e amigos ligarem antes de visitá-la
Receber visitas é uma alegria, mas também pode ser bastante cansativo, já que você se sentirá obrigada a fazer sala para elas, mesmo quando o bebê estiver dormindo. Então, que tal mandar um carinhoso e-mail com a foto do bebê, dizendo que a família irá adorar receber visitas, mas pedindo gentilmente para que liguem para dizer quando pretendem vir. Assim você pode dizer a eles quando estará mais tranquila para recebê-los.
Se conseguir marcar as visitas para quando seu companheiro ou amiga próxima estiverem presentes, melhor ainda. Nesse caso você se sentirá mais a vontade para se retirar e tirar uma soneca se estiver exausta.

3.Durma quando seu bebê dormir
A pilha de roupas para lavar e passar pode estar enorme, a casa de pernas para o ar e a louça toda empilhada esperando por você, mas lembre-se: sua prioridade agora é o bebê. Então, quando ele adormecer, vá dormir também. Descanse, renove suas forças e deixe as tarefas de casa para depois. Ao acordar você estará de ótimo humor e descansada para amamentar seu filho tranquilamente.
Se você tiver um filho mais velho, reserve as horas em que ele estiver na escola para você dormir. Assim você pode aproveitar para curtir mais tempo ao lado dele quando ele retornar. 

4. Aceite ajuda
“Tenha companhia mais vezes na semana de pessoas que apoiem esse descanso e o vínculo entre a mãe e bebê. Alguém que te leve água enquanto você amamenta, que te diga o quanto é bom você ficar com seu bebê no colo e que se sinta à vontade pra realizar as tarefas que a casa está precisando”, aconselha Camila Souza Torelli, Doula Pós-Parto em São Paulo.
Não se sinta constrangida em aceitar a ajuda de pessoas próximas que respeitem suas escolhas. Sim, porque é importante que esse apoio seja integral, não adianta ter ao seu lado alguém que desencoraje a amamentação exclusiva, por exemplo.
É verdade que as coisas não estarão do seu jeito. Mas é apenas um período que logo passará, vale a pena não se preocupar com essas coisas.

5. Crie um ambiente de descanso
Você decidiu que vai aproveitar para dormir um pouco, então, desligue tudo o que pode atrapalhar esse momento: televisão, luzes e até mesmo o telefone. Já deixe seu marido e mãe avisados de que, se você não atender às ligações deles, está tudo bem, trata-se apenas do seu tão merecido descanso.

6. Encontre posições confortáveis para amamentar
Certifique-se de que seu bebê está seguro e aproveite as mamadas para relaxar também. Uma almofada própria para amamentação costuma ser muito útil, pois diminui a força que você precisa fazer com os braços.
A posição deitada para amamentar nos seios também é ótima, porque te ajuda a descansar e não faz mal para o bebê. O mesmo não vale para mamadeira e leite artificial, ok?

7. Conte com seu companheiro
Amamentar é a única coisa que só você pode fazer, mas seu companheiro pode ajudá-la (e muito!) nos cuidados com o bebê. Aliás, isso é superimportante para a criação do vínculo entre pai e filho.
Combine com ele que, depois que ele chegar em casa do trabalho e conseguir tomar um banho e comer, é ele quem ficará responsável pelas trocas de fraldas e colinho. O mesmo pode ser feito de madrugada: você amamenta e ele acorda para trocar a fralda, fazê-lo arrotar e dormir novamente. Assim você ganha uns minutinhos a mais para descansar.
O mesmo combinado pode ser feito nas manhãs dos finais de semana.

8. Tenha telefones práticos à mão
Mercado, farmácia, horti-fruti, açougue, lavanderia e aquele restaurante que faz comidas saudáveis e saborosas. Ter o contato desses serviços pode ser muito útil para ganhar tempo em dias mais corridos.

9. Faça um plano pós-parto
Que tal fazer um breve roteiro com todas as dicas acima para se organizar após o parto e conseguir descansar melhor?
Deixe tudo por escrito: quem pode ajudá-la, quando gostaria de receber as visitas, receitas práticas de alimentos para o dia-a-dia, lista de telefones úteis e tudo o mais que você achar importante. Esta listinha pode ser feita ainda durante a gravidez. “Um plano para o pós-parto pode ajudar muito, mas tenha flexibilidade para mudar aquilo que achar necessário, conforme as suas necessidades”, ensina Camila.


Alessandra Rebecchi Feitosa

terça-feira, 26 de agosto de 2014

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Salário-maternidade: direito da futura mamãe

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No período de licença-maternidade, as futuras mamães têm direito ao salário-maternidade. Ele é um benefício pago a empregada, a trabalhadora avulsa, a empregada doméstica registrada, a segurada especial, a contribuinte individual que se encontra afastada de sua atividade cotidiana por motivo de parto, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção. Para esclarecer as dúvidas sobre o assunto, conversamos com Eli Alves da Silva, advogado, conselheiro da OAB/SP e Presidente da Comissão de Direito Material do Trabalho da OAB/SP.

Quem tem direito?
Todas as mulheres que trabalham e/ou contribuem para a Previdência Social (INSS), como, empregadas registradas; empregadas domésticas registradas; autônomas (contribuintes individuais); trabalhadoras que prestam serviço a várias empresas, mas são contratadas por sindicatos e órgãos gestores de mão de obra (trabalhadoras avulsas); pessoas com mais de 16 anos que não tem renda própria, mas contribuem para a Previdência Social (contribuintes facultativas); trabalhadoras rurais que produzem em regime de economia familiar, sem utilização de mão de obra assalariada (seguradas especiais) e mães adotivas.

Sou dona de casa. Posso receber o benefício?
Nesse caso, a mulher só terá direito ao salário-maternidade se for uma contribuinte do INSS.

Pedi demissão e descobri que estou grávida. Tenho direito a remuneração?
Se a mulher pediu demissão ou foi demitida, e, descobriu que estava grávida até 12 meses após ter saído da empresa, ela tem direito ao salário-maternidade. Ela receberá o correspondente a média dos 12 últimos salários-de-contribuição, apurados em período não superior a 15 meses.

Minha empresa faliu. Posso requerer o salário mesmo assim?
Sim. Nesse caso, a grávida pode requerer o benefício ao INSS.

Qual é o valor da remuneração?
Isto depende do salário que a mulher recebe. Para quem tem salário fixo, o salário-maternidade é referente ao valor real da remuneração. Segundo Eli, é nesse momento que as progenitoras devem ficar atentas. “É necessário exigir que o valor real da remuneração conste na carteira de trabalho. Isso terá reflexo quando a mulher for receber o salário-maternidade, já que, o que vai ser considerado é o que está registrado”, observa. Por isso, nada de fazer um acordo com o seu chefe e registrar um valor diferente do que aquele que você ganha na carteira de trabalho. Já empregadas domésticas têm direito a receber o correspondente ao valor do último salário-de-contribuição, observados nos limites máximos e mínimos do salário de contribuição para a Previdência Social. As trabalhadoras avulsas vão receber o correspondente a sua última remuneração equivalente a um mês de trabalho, as autônomas e facultativas receberão o correspondente a um doze avos da soma dos últimos doze salários de contribuição. Para as trabalhadoras rurais, o benefício é referente ao salário mínimo, exceto se a pessoa contribuir facultativamente.

Tenho direito ao salário-maternidade por quanto tempo?
O tempo do salário-maternidade é de 120 dias, e, não há previsão na lei para prorrogação do benefício. Somente em casos excepcionais é que o período anterior ou posterior ao parto pode ser aumentado por duas semanas, mediante ao atestado médico específico. Quando se trata de uma guarda judicial para fins de adoção, isto é, no período de pré-adoção, a futura mãe tem direito ao salário maternidade por 120 dias, independente da idade da adotado, limitado até 12 anos. Em casos de abortos espontâneos ou previstos em lei, como aborto decorrente de estupro, a mulher também tem direito ao salário-maternidade de 14 dias. Já quando, acontece uma fatalidade e a criança nasce morta, o direito ao salário-maternidade é de 120 dias.

Quando posso requerer o benefício?
As mães podem solicitar o serviço a partir do oitavo mês de gestação ou 28 dias antes do parto, mediante ao atestado médico, ou a partir da data de nascimento do bebê, constando a cópia autenticada da certidão de nascimento da criança. Em caso de adoção, é a partir da nova certidão de nascimento, onde não aparece mais os nomes dos pais biológicos, que a mãe passa a ter direito ao salário-maternidade.

Como requerer o salário-maternidade?
Geralmente é o setor de Recursos Humanos das empresas, que cuida da parte burocrática ligada aos benefícios destinados aos empregados, que solicitam o benefício. Mas, se não for o caso, as novas mamães podem procurar uma agência do INSS ou realizar o requerimento por Internet.

É importante que as mulheres não cuidem da documentação em cima da hora. Deixar tudo preparado evita stress e ajuda a manter a estabilidade emocional da gestante. Depois disso, é só curtir o tempo com o pequeno, sem se preocupar com demais questões.


Luísa Massa

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

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Como cuidar da cicatriz da cesárea

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A cirurgia cesariana para a extração do bebê já representa mais de 50% dos nascimentos no Brasil, muito acima do máximo de 15% recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar de ter se tornado um procedimento comum, trata-se de uma cirurgia de médio porte e seu pós-operatório exige alguns cuidados para que haja a perfeita cicatrização externa e interna dos tecidos.

“É feita uma incisão transversal no abdômen de aproximadamente 12 centímetros para a passagem da cabeça do bebê, onde 7 camadas do corpo são cortadas”, explica o Dr. Júlio Elito Júnior, Professor Livre Docente do Departamento de Obstetrícia da Unifesp. Confira aqui 6 dicas para uma melhor cicatrização do corte:

1. Mantenha o repouso por, pelo menos, 15 dias
As primeiras semanas serão as mais importantes para a cicatrização. Além do corte, seu útero estará retornando ao tamanho normal. “Nesse período, ocupe-se apenas do bebê”, reforça o Dr. Júlio. Após este tempo já será possível retirar os pontos, no caso da utilização de fio de sutura não absorvível.

2. Cuide do corte
Limpe a região do corte somente com água e sabão e não se esqueça de manter o local bastante seco após a lavagem. Não utilize nenhum tipo de creme sobre o corte. Se você tiver tendência à formação de queloides seu médico poderá orientá-la sobre alguns cuidados adicionais.

3. Ouça os sinais do seu corpo
Entre 15 dias e um mês após a cirurgia, a mulher já pode retomar algumas atividades simples como dirigir, mas se o abdômen doer pare imediatamente. “A dor é o freio do nosso corpo, serve para mostrar que você chegou ao limite e seu organismo ainda está se recuperando”, alerta a Dra. Alessandra Bedin, Ginecologista e Obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, para você evitar a abertura do corte e a formação de hérnias.

4.  Aguarde para retornar às atividades físicas
Com um mês você já pode começar a fazer caminhadas, mas aguarde entre 2 e 3 meses para  praticar exercícios abdominais, já que a parte do músculo que foi cortada demora mais tempo para cicatrizar.  Seu médico irá informa-la sobre quando você estará apta a fazer cada uma dessas atividades, cada mulher pode ter uma recuperação diferente.

5. Cuidado com o sol
Não tome sol na região da cicatriz por, pelo menos, 6 meses. Do contrário ela poderá ficar com uma coloração muito escura.

6. Observe alterações no corte
Se, nos primeiros dias pós-cirurgia, você notar que a pele ao redor do corte está inchada, avermelhada ou quente e eliminando algum tipo de secreção, ou se você tiver febre e perceber que a dor, ao invés de diminuir, está aumentando a cada dia, procure imediatamente ajuda do seu médico.

Alessandra Rebecchi Feitosa 

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

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Guia de atividades físicas na gestação

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Gravidez saudável e exercícios físicos combinam muito bem! Manter-se ativa durante os mais de 9 meses de gestação promove maior disposição, menos inchaço e enjoos, menos dores nas costas e nas articulações e previne doenças como o diabetes gestacional e a hipertensão arterial que pode levar a um quadro de pré-eclâmpsia.  Isso tudo sem contar os benefícios para a hora do parto já que você terá um melhor preparo muscular e cardiovascular e uma rápida recuperação no pós-parto.

Quer ainda mais um motivo para se animar a começar os exercícios agora mesmo? Um estudo da Universidade de Montreal apresentado este ano no congresso de Neurociência em San Diego, na Califórnia, mostra que o aumento da circulação de sangue na placenta causada pelos exercícios aeróbicos melhora a oxigenação do bebê no útero favorecendo seu desenvolvimento cerebral.

O ideal é que a gestante exercite-se no mínimo 30 minutos, de 3 a 5 vezes por semana. Mas saiba que alguns cuidados devem ser tomados: evite ficar muito tempo de barriga para cima, respeite os seus limites e ouça os sinais do seu corpo. “Dores como um todo, inclusive contrações uterinas, tonturas, sensação de desmaio, palpitações e cansaço excessivo mostram que você precisa de um descanso”, é o que afirma a Dra. Alessandra Bedin, Ginecologista e Obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e reforça que sempre é preciso comer antes dos exercícios.

“A prática de atividades físicas de intensidade regular a moderada é indicada durante toda a gestação, com um programa específico para cada mulher, de acordo com o período da gestação em que ela se encontra e com suas condições de saúde”, explica Lúcia Desideri Junqueira, Fisioterapeuta e Doula em São Paulo.  Ela lembra ainda que atividades que oferecem riscos de trauma não são indicadas como: esportes com bola, lutas, patinação e equitação.

Casos de gestação de risco, ameaça de aborto ou trabalho de parto prematuro são alguns dos impedimentos para a prática de atividades físicas. Por isso é muito importante que você tenha a liberação do seu médico obstetra para iniciá-las na gravidez. Mulheres que já tinham o costume de se exercitar costumam ser liberadas antes, é o que afirma Marcela Fernandes Buchalla, Educadora Física criadora do programa Gestar & Bem-Estar, que promove atividades físicas específicas para gestantes em São Paulo. “O ideal é que a mulher procure iniciar a atividade física antes da gestação. Assim, quando engravidar, já estará adaptada e não haverá problema em continuá-la, desde que alguns ajustes sejam feitos como com relação à intensidade, à duração e à adaptação de alguns exercícios”, complementa Marcela.

Confira as diversas modalidades e escolha aquela que lhe dará maior prazer – porque gostar do que você está fazendo é muito importante!


Musculação

O que é: atividade que trabalha a musculatura corporal com pesos e utiliza exercícios específicos para cada grupo muscular.
Benefícios: fortalece a musculatura evitando dores nas costas e nas articulações.
Quando fazer: durante toda a gravidez.
Quais os cuidados: evite o excesso de carga.

Pilates

O que é: método para fortalecimento e alongamento dos músculos feito com exercícios suaves controlados através da respiração.
Benefícios: fortalece a musculatura do assoalho pélvico ajudando a sustentação do peso da barriga e o parto normal. Também fortalece os músculos do abdômen melhorando a postura.
Quando fazer: durante toda a gravidez mas pode se tornar incômoda no terceiro trimestre.
Quais os cuidados: pegue leve nos exercícios para o abdômen.


Natação

O que é: atividade feita na piscina combinando movimentos de braços e pernas.
Benefícios: tonificam a musculatura e aumentam o fôlego e a sua resistência.
Quando fazer: durante toda a gravidez. Os benefícios da água são grandes no terceiro trimestre.
Quais os cuidados: ela é melhor indicada se você já tinha o costume de nadar antes da gestação. Controle a frequência cardíaca (máximo de 140 batimentos por minuto durante a gestação*) e prefira nadar em intensidade moderada. * de acordo com o livro Grávida em Boa Forma – Angélica Banhara – Editora Marco Zero


Alongamento

O que é: exercícios voltados para a flexibilidade muscular.
Benefícios: melhoram sua flexibilidade e promovem o relaxamento ajudando a controlar a ansiedade.
Quando fazer: durante toda a gravidez, mas o cuidado deve ser redobrado no terceiro trimestre já que as articulações da gestante estarão mais relaxadas.
Quais os cuidados: respeite os limites do seu corpo.


Exercícios Cardiovasculares

O que é: trabalham diversos grupos musculares e melhoram o sistema cardiovascular. Estão entre eles: caminhada, corrida, bicicleta e transport.
Benefícios: diminuem a ansiedade, aumentam a resistência física e o fôlego e ajudam a controlar o ganho de peso.
Quando fazerdurante toda a gravidez, mas comece com intensidade leve no primeiro trimestre, principalmente se você não estava acostumada aos exercícios. 
Quais os cuidados: prefira a bicicleta ergométrica à convencional para evitar quedas. Controle a frequência cardíaca e se for participar de uma aula de bike, lembre-se de respeitar o seu próprio ritmo. Se você não costumava correr antes da gestação, prefira a caminhada.


Hidroginástica

O que é: aula de ginástica realizada dentro da piscina.
Benefícios: Melhora a capacidade cardiovascular, tonifica os músculos e promove o relaxamento. A água reduz o peso da barriga durante os exercícios e o impacto nas articulações, o que ajuda muito no terceiro trimestre.
Quando fazer: durante toda a gravidez. Os benefícios da água são grandes no terceiro trimestre.
Quais os cuidados: controle a frequência cardíaca.


Ioga

O que é: prática oriental que trabalha corpo e mente através de posturas e exercícios respiratórios
Benefícios: Aumenta sua flexibilidade, equilíbrio e tônus muscular. Diminui a ansiedade e alguns exercícios respiratórios podem ser usados durante o trabalho de parto. Existem grupos de ioga específicos para gestantes.
Quando fazer: durante toda a gravidez , mas cuidado com a alteração do seu centro de gravidade a partir do segundo trimestre.
Quais os cuidados: evite posições desfavoráveis para a sua barriga.


Ginástica Localizada

O que é: séries de movimentos simples para cada grupo muscular
Benefícios: melhora o tônus muscular, fortalece as articulações e aumenta capacidade respiratória.
Quando fazer: durante toda a gravidez.
Quais os cuidados: exercícios abdominais são permitidos desde que adaptados para gestantes.


Dança

O que é: atividade cardiovascular coreografada.
Benefícios: aumenta a capacidade respiratória, ajuda a controlar o ganho de peso e promove o relaxamento diminuindo a ansiedade.
Quando fazer: durante toda a gravidez.
Quais os cuidados: fique atenta à frequência cardíaca e cuidado com a falta de equilíbrio no terceiro trimestre.


Tai chi chuan

O que é: arte marcial chinesa suave (essa pode!) considerada uma forma de meditação em movimento.
Benefícios: promove o relaxamento muscular, reduz a ansiedade, aumenta o equilíbrio e a consciência corporal. 
Quando fazer: durante toda a gravidez, mas cuidado com a alteração do seu centro de gravidade a partir do segundo trimestre.
Quais os cuidados: atenção aos movimentos que exijam muito equilíbrio, principalmente no terceiro trimestre da gravidez.


Alessandra Rebecchi Feitosa 

quinta-feira, 21 de agosto de 2014