terça-feira, 30 de junho de 2015

Como ensiná-lo a pegar no sono sozinho?

Existe um método infalível?


É mais ou menos como aprender a engatinhar: se você nunca colocar seu filho no chão, ele não terá a chance de descobrir o que fazer. Se você sempre fizer seu bebê dormir dando de mamar ou ninando-o no colo, ele nunca vai saber o que fazer para adormecer sem esses "luxos".




Por que não niná-lo todo dia?

Pode ser que você não se importe em niná-lo todo dia, na hora de dormir, afinal é um momento gostoso, e seu filho não vai ser pequenininho assim para sempre. A questão é que, se ele aprender a pegar no sono por si só, sem mamar e ser embalado, não vai precisar de você toda vez que acordar durante a noite -- todo mundo tem pequenos despertares. E se tornará uma criança mais independente e segura.

Como ensiná-lo a pegar no sono sozinho?

Duas coisas são essenciais: horário regular para ir para a cama e um ritual para a hora de dormir. Se seu filho for para a cama todo dia à mesma hora, o relógio biológico dele vai se ajustar e ele ficará naturalmente sonolento numa hora previsível.

O ritual do sono deve terminar no lugar em que o bebê vai dormir, e o ideal é que envolva três ou quatro atividades calmas (como banho, história e um momento de chamego). A rotina da hora de dormir tem de ser igual todo dia, e ter sempre a mesma duração. Quando ela acabar, coloque o bebê no berço, ainda acordado. É bem capaz que ele a surpreenda e adormeça sem reclamar muito. Alguns bebês, especialmente se tiverem sido acostumados a dormir mamando ou sendo ninados no colo, podem dar mais trabalho.

Uma opção é fazer o treinamento de uma vez só, um belo dia, explicando ao bebê exatamente o que vai mudar. Depois do ritual e de dizer boa noite, deixe-o no berço e volte periodicamente, com a frequência que você quiser, para ver como ele está e tranquilizá-lo, mas sem tirá-lo da cama (mesmo que ele chore).

Outra alternativa é fazer a mudança gradativamente. Você pode começar só mudando o fato de colocá-lo acordado no berço, depois de um período de colo, em vez de deitá-lo somente quando já estiver dormindo. Fique perto do berço até ele adormecer, mas avise-o de que vai ficar em silêncio. Aos poucos, a cada noite, vá aumentando a distância em que espera, na direção da porta do quarto. Depois passe a ficar embaixo do batente da porta, em seguida um pouco do lado de fora e assim por diante.

Meu filho sempre adormece mamando

Caso o bebê esteja acostumado a dormir no peito ou tomando mamadeira, é aconselhável acordá-lo, sem fazer muito alarde, antes de colocá-lo no berço. Ou, se ele estiver caindo no sono durante a mamada, interrompa a refeição e conclua a rotina da hora de dormir.

Você tem razão de achar que acordar um bebê que acabou de finalmente dormir é coisa de maluco, mas é preciso pensar no objetivo de longo prazo: ensinar seu filho a se acalmar e pegar no sono sozinho.

Nada funciona. E agora?

E o que fazer quando você já deu milhões de oportunidades ao bebê para aprender a adormecer sozinho e ele simplesmente não consegue? Pare tudo e tente descobrir a causa. Talvez ele ainda seja muito pequenininho e não tenha desenvolvido a capacidade de adormecer sozinho (assim como um bebê de 3 meses pode passar horas no chão e nunca aprender a engatinhar).

Se parecer ser esse o caso, espere alguns dias, semanas ou até meses e tente de novo.

Pode ser também que seu filho esteja cansado demais e tenha "passado do ponto" para conseguir adormecer sozinho. Experimente colocá-lo na cama mais cedo, pois assim talvez ele fique mais calmo e seja mais fácil aprender a dormir.

Faça uma auto-avaliação: você está mesmo dando a ele a chance de aprender sozinho? Se você correr para o quarto a cada barulhinho que ele fizer, ele não vai descobrir como se acalmar sem a sua ajuda. Encontre o equilíbrio ideal para você, e tente segurar a ansiedade pelo menos no começo da tentativa.

Pode ser que seu filho a surpreenda e aprenda mais rápido do que você imagina. E, quando conseguir, vai se tornar uma criança mais segura e poderá descansar tudo o que precisa para crescer e se desenvolver com saúde.

brasil.babycenter.com/

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Meu bebê está com febre. O que fazer?


Tradicionalmente, considera-se febre uma temperatura acima dos 37 graus centígrados, observada num termômetro colocado embaixo do braço. Mas algumas crianças podem ter a temperatura mais alta, até 37,5 graus, mesmo que não haja nada errado. 

Por isso, os médicos consideram febre mesmo temperaturas acima de 37,5 graus (para alguns médicos, pode ser acima de 37,8). Entre 37 e 37,5 graus, a criança está febril, ou com uma febrícula.


Como faço para distinguir uma febre sem gravidade de uma mais grave?

Mais importante que a temperatura em si é o comportamento e a idade da criança. Se ela estiver com febre de até 38 graus, mas estiver comendo bem, brincando e tranquila, há menos razão de preocupação que no caso de uma criança com febre de 37,8 graus junto com choro inconsolável ou prostração. 

Procure o médico se seu bebê estiver agindo estranho, se começar a chorar muito mais do que chora normalmente ou se estiver muito parado, sem interesse em mamar ou comer. 

Atenção: Se seu filho tem menos de 3 meses e está com a temperatura acima de 37,8 graus, desagasalhe-o um pouco, espere meia hora e meça de novo a febre. Se a temperatura continuar acima de 37,8 graus, procure o médico ou um serviço de saúde o quanto antes. No caso de bebês de menos de 1 mês, qualquer febre deve ser avaliada imediatamente pelo pediatra, que provavelmente pedirá exames de laboratórios para descartar a possibilidade de uma infecção bacteriana. 

Para bebês acima de 3 meses, observe seu filho por 48 horas se ele tiver febre, e procure o médico depois disso. Mas busque ajuda imediatamente se ele estiver prostrado demais, ou com dificuldade de respirar. No caso de febres acima de 39 graus, é melhor falar com o pediatra mesmo antes das 48 horas. 

Se for a primeira febre do seu bebê e você estiver preocupada, vale a pena telefonar para o pediatra para se tranquilizar. Só evite levar a criança sem necessidade ao pronto-socorro, para não expô-la a outros vírus e bactérias num momento em que o organismo dela já está um pouco fragilizado. 

Que tipo de termômetro devo usar?

O termômetro tradicional é o de vidro com uma coluna de mercúrio dentro. Ele é o usado como padrão pelos médicos, inclusive para comparação com o resultado de outros tipos de termômetro. 

Por questões ambientais, porém, há campanhas contra o uso do termômetro de mercúrio, pois a substância é um metal pesado contaminante. Seu uso foi proibido em 2007 na União Européia (UE). Se você tiver um, pode continuar usando, mas tome cuidado para ele não quebrar e, caso quebre, coloque-o num posto de reciclagem para pilhas e baterias, não no lixo comum. 

Os termômetros digitais são baratos e eficientes, e são usados como o termômetro de mercúrio, tirando a temperatura embaixo do braço (axila).  

Para medir a temperatura, coloque a pontinha metálica do termômetro embaixo do braço do bebê, prestando atenção para que esteja em contato direto com a pele. Espere cerca de quatro minutos, segurando o braço da criança para o termômetro não escapar. 

No caso de termômetros digitais, leia as instruções (há alguns que bipam quando terminam, outros que bipam enquanto medem). Aproveite um momento em que o bebê está calmo, dormindo ou mamando, ou então tente entretê-lo com uma música ou uma história. 

É interessante saber que um termômetro nunca ultrapassa a temperatura real. Por isso, a leitura não será incorreta se o termômetro ficar tempo demais embaixo do braço -- só o contrário. Se ele ficar tempo de menos, a temperatura indicada será menor que a verdadeira. 

Existem também termômetros digitais que fazem a medição imediata pelo canal auditivo, no ouvido, ou através da pele da testa. Há até termômetros em forma de chupeta. A rapidez e a praticidade deles é um ponto positivo, mas a temperatura tende a ser mais elevada que a axilar, o que pode confundir os pais, e as medições podem variar bastante dependendo da situação.

Além disso, eles custam até dez vezes o preço de um termômetro comum. 

Se você quiser utilizar algum desses termômetros inovadores, uma boa dica é levá-lo numa consulta com o pediatra e pedir a ele que mostre a você como usar, e qual temperatura é considerada febre com aquele equipamento. Outra dica é "treinar" o uso quando a criança não está com febre, comparando com o resultado do termômetro tradicional. 

Como baixar a febre do bebê?

Você só precisa baixar a febre do seu filho se ele estiver se sentindo desconfortável demais (chorando o tempo todo, reclamando, vomitando), ou se ele já tiver tido uma convulsão febril alguma vez (leia abaixo sobre as convulsões). 

Sempre fale com o pediatra antes de dar qualquer remédio pela primeira vez. O melhor é, na consulta de rotina, já perguntar o que fazer no caso de febre. Há vários tipos de antitérmicos, mas o recomendado para bebês acima de 3 meses costuma ser o paracetamol. 

Nunca dê aspirina ao bebê nem a crianças de menos de 16 anos, porque o ácido acetilsalicílico já foi ligado a uma síndrome rara, que pode ser fatal, a síndrome de Reye. Além disso, esse tipo de medicamento pode causar problemas estomacais e hemorragias, porque afeta a coagulação do sangue. 

Durante a febre, mantenha seu filho vestido com as roupas adequadas para a temperatura ambiente, nem agasalhado demais nem de menos. Capriche na ingestão de líquidos -- seja leite materno, fórmula de leite em pó ou, para bebês mais velhos, sopas leves e suco de fruta. 

Uma criança com febre pode ficar desidratada só pela transpiração, mesmo que não esteja com diarreia ou vômitos. Quando a criança está desidratada, o uso de antitérmicos é menos eficaz e pode ser até mais tóxico. Portanto use e abuse dos líquidos, nem que precise dar de colherinha. 

Você também pode dar um banho morno. Se tiver dado um antitérmico, pode dar o banho cerca de 40 minutos depois. Mas o banho não é imprescindível -- só dê se você achar que seu filho vai se sentir melhor. 

É melhor baixar a temperatura aos poucos que muito rápido. O banho precisa ser confortável para a criança, e nunca coloque nada na água da banheira. Não use álcool para baixar a febre. 

Por que a febre aparece?

A febre é uma indicação de que o organismo está combatendo algum tipo de infecção. Os macrófagos, células que patrulham o corpo, estão sempre em alerta. Quando encontram algo estranho -- como vírus, bactérias ou fungos --, eliminam o maior número que conseguem, e ao mesmo tempo pedem ajuda, mandando sinais para o cérebro elevar a temperatura do corpo. 

Só essa elevação já é capaz de matar alguns tipos de bactéria. O processo também parece acelerar a produção de glóbulos brancos e de substâncias que matam os intrusos. Por isso, antes de se apavorar, é preciso lembrar que a elevação da temperatura faz parte do processo natural de combate à infecção, e ela em si não é necessariamente prejudicial ao bebê. 

É frequente que bebês tenham febre depois de tomar vacina; a febre também pode acompanhar um resfriado mais intenso, a gripe, a dor de garganta, a dor de ouvido, doenças respiratórias (como pneumonia), infecções virais e infecções urinárias. 

O que é a convulsão febril?

Quando a temperatura da criança sobe muito rápido, pode acontecer de ela ter uma convulsão: fica pálida, os músculos ficam rígidos ou ela faz movimentos estranhos, e às vezes perde a consciência. A convulsão assusta muito, mas não costuma deixar nenhuma sequela. 

Se por acaso seu filho tiver uma convulsão, você não precisa segurar a língua dele. Ele não vai engoli-la. Apenas tire alguma coisa que esteja em sua boca, como a chupeta ou alimentos. Não o segure, mas tente mantê-lo com a cabeça de lado, para evitar o risco de ele engasgar com a saliva ou secreções. 

Um dado que ajuda bastante o médico é saber quanto tempo a convulsão durou, portanto, se conseguir, olhe no relógio. Normalmente essas crises só duram 20 segundos, e é raro passarem de dois minutos. Se quatro minutos passarem e a convulsão não acabar, a criança deve ser levada para o pronto-socorro. 

Se a convulsão tiver passado e a criança estiver agindo normalmente, não é preciso correr para o hospital. Mas telefone para o médico imediatamente e procure orientações se seu filho convulsionou. Ele pode querer fazer algum exame complementar. 

Os episódios de convulsão normalmente acontecem entre os 6 meses e os 6 anos de idade, mas são mais comuns antes dos 2 anos. A criança tende a ter convulsão uma vez só (felizmente!), e há indícios de componente familiar: se o pai ou a mãe tiveram convulsão febril quando crianças, a probabilidade de o filho ter é maior. 

Convulsões que acontecerem antes dos 6 meses de idade devem ser avaliadas pelo pediatra, porque talvez não se trate de convulsão febril. 

brasil.babycenter.com

sábado, 27 de junho de 2015

Chupetas, mamadeiras e seus problemas



     As chupetas e as mamadeiras podem interferir na saúde e na qualidade de vida dos bebês. Tanto uma como a outra são acusadas de provocar dificuldades de fala e a chamada mordida aberta. "O hábito da chupeta, por exemplo, deve ser interrompido aos 3 anos, quando a criança já tem consciência de suas vontades e não requer mais a compensação que o ato de sugar proporciona", diz a odontopediatra Telma Landsberger Brandes, de São Paulo. Vale lembrar que os bicos ortodônticos minimizam o risco de problemas, mas não completamente.


Mordida aberta

     No momento em que os dentes anteriores e laterais se juntam aos posteriores numa mordida, é possível notar um espaço entre eles. Essa abertura é um dos problemas ortodônticos de correção mais difícil.

Problemas de fala


      Com o tempo, o uso das chupetas e das mamadeiras pode deixar os músculos faciais, os lábios e a língua flácidos. Além disso, chega a provocar deformidades faciais, insuficiência respiratória, má oclusão dentária, cansaço frequente, falta de apetite e sono irregular. O processo de mastigação também sofre danos, assim como a fala. Devido à posição de lábios, língua e dentes, a criança tem dificuldade em articular os fonemas de maneira correta.

[bebe.abril.com]

sexta-feira, 26 de junho de 2015

A importância do teste do pezinho para proteger seu bebê

A realização do teste do pezinho é obrigatória e assegurada por lei desde 1992. Em 2001, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Triagem Neonatal, que garante que o exame seja realizado em todo o Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 2013, alguns estados passaram a contar com a versão ampliada do teste, que detecta seis doenças ao invés de quatro.

Como é feito o exame

"Com a retirada de algumas gotas de sangue do calcanhar do recém-nascido", explica a neonatologista Edinéia Vaciloto Lima, do Hospital Pro Matre Paulista, em São Paulo. Esse local é cheio de vasos sanguíneos, o que facilita a coleta. É importante que o teste do pezinho seja feito entre dois e cinco dias após o nascimento, quando o bebê já está recebendo leite e antes de ter alta do hospital.

Doenças detectáveis

Em sua versão básica, garantida pelo SUS, o teste do pezinho diagnostica quatro patologias metabólicas e genéticas: a Fenilcetonúria, o Hipotireoidismo Congênito, a Anemia Falciforme (e demais doenças do sangue) e a Fibrose Cística.
Em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Santa Catarina o exame passou a identificar, desde maio de 2013, mais duas doenças: a Deficiência de Biotinidase e a Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC). A meta do governo era que, até o primeiro semestre de 2014, todos os Estados tivessem acesso à versão ampliada do procedimento, mas isso ainda não é uma realidade.
Nos hospitais particulares, o cenário é outro
: algumas instituições oferecem o tipo avançado do teste, capaz de diagnosticar cerca de 50 enfermidades. "Entre elas estão a deficiência de acil-CoA desidrogenase da cadeia média (MCAD), que pode levar à morte caso a criança seja mantida em jejum por poucas horas, como ao dormir; e a doença de Pompe, um raro transtorno neuromuscular, para a qual já existe terapia de reposição enzimática, mas que, se não tratada, leva à morte por falência cardiorrespiratória", esclarece o médico geneticista clínico Gustavo Guida, do Sérgio Franco Medicina Diagnóstica, no Rio de Janeiro.

[mdemulher.abril]

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Importância De Uma Boa Lingerie Durante E Pós A Gravidez






Se adapta a evolução da gestação.

Acomoda perfeitamente a barriga e reduz substancialmente o desconforto e a sensação de dor lombar e cansaço em todo o período da gestação. Sua modelagem extremamente confortável, desenvolvida com costura para fora assim não marcando a pele, promovendo a sustentação da barriga sem marcar sob a roupa. Adapta-se à evolução da barriga durante a gravidez sem nunca a comprimir. Confeccionada em microfibra Poliamida Elastano, possibilita toque suave e bem-estar, além de permitir que a pele respire. Não amassa, não encolhe e nem desbota.
Lavável a 40º.C. Secagem rápida.







TECIDO EXTENSÍVEL


SUSTENTAÇÃO REFORÇADA:


Alívio do desconforto causado pelo peso dos seios.
Proporciona o máximo em conforto e sustentação aos seios durante o desenvolvimento da gestação. Sua modelagem sem costura adapta-se a evolução do corpo, sem marcar. Com laterais e alças mais largas, garante o suporte ideal e o alívio do desconforto causado pelo peso dos seios. Confeccionado com tecido extensível em Poliéster Elastano, possibilita toque suave e bem-estar, além de permitir que a pele respire. Não amassa, não encolhe e nem desbota. Lavável a 40º.C. Secagem rápida




SUSTENTAÇÃO REFORÇADA:


Formato nadador e alças mais largas. Prático para abrir e fechar. Facilita o ato de amamentar. Sem costura, adapta-se a evolução do seio durante o aleitamento, não marca e permite fácil abertura com uma só mão. As laterais e alças l integradas ao formato de costas nadador contribuem para garantir o suporte ideal e alívio do desconforto causado pelo peso dos seios. Confeccionado com tecido extensível em Poliéster Elastano, possibilita toque suave e bem-estar além de permitir que a pele respire. Não amassa, não encolhe e nem desbota. Lavável a 40º.C. Secagem rápida.






CINTURA MAIS ALTA:


Promove leve compressão no abdômen e nas costas, modelando sem apertar. Desenvolvida com um design clássico. Com cintura mais alta, promove leve compressão no abdômen e nas costas, modelando sem apertar. Proporciona o mais alto nível de conforto durante o uso e auxilia no processo de involução uterina (retorno do útero ao tamanho normal). Confeccionada em microfibra Poliamida E elastano costura com costura para fora assim  não marcando, possui efeito redutor e firmador. Disfarça celulite, flacidez e auxilia na postura. Possibilita toque suave e bem estar, além de permitir que a pele respire. Evita o atrito entre as pernas. Não amassa, não encolhe e nem desbota. Lavável a 40º.C.  Secagem rápida.









Kasa Da Gestante
ModelleSkin